Futebol português vale mais de mil milhões de euros, diz responsável da EY

  1. O futebol profissional superou pela primeira vez os mil milhões de receitas
  2. O futebol profissional teve um impacto de 662 milhões de euros no PIB nacional
  3. O futebol profissional pagou 268 ME em impostos
  4. O futebol profissional registou um recorde de 4.436 postos de trabalho

Após a apresentação do anuário que revelou que o futebol profissional superou pela primeira vez os mil milhões de receitas, o presidente da EY em Portugal, parceiro da Liga, explicou a viabilidade económica em torno do setor.

()“De forma genérica, o futebol é uma indústria rentável e que vale a pena. Não é à toa que vemos grande parte dos fundos a olharem para o nosso país, a investirem em clubes e a quererem estar no futebol português. Os fundos de investimento não o fazem porque vão perder dinheiro”(), reconheceu Miguel Farinha, em declarações aos jornalistas, à margem da apresentação da 8.ª edição do anuário do futebol profissional.

Balanço financeiro e impacto no PIB

Apesar das receitas terem aumentado face ao período homólogo de 2022/23, a despesa também aumentou e atingiu 1.122 mil milhões, um dado que foi justificado por Miguel Farinha.

()“Há uma realidade diferenciada, que é a dos grandes clubes de matriz associativa, tais como Benfica, FC Porto e Sporting. É seguramente muito bom termos resultados líquidos positivos, mas nenhum adepto trocará o título de campeão nacional por isso. Quem está na direção dos clubes tem de perceber como faz essa gestão ano após ano, sendo que o resultado positivo só vai servir para continuarem a reinvestir no próprio clube”(), destacou.

Impacto na economia nacional

Além do crescimento de receitas e gastos, o futebol profissional teve um impacto de 662 milhões de euros no PIB nacional, que equivaleu a quase 0,25 por cento da riqueza nacional, e pagou 268 ME em impostos, além de um recorde de 4.436 postos de trabalho.

()“Vê-se um crescimento sustentável do futebol em Portugal. O setor tem um impacto cada vez maior na economia, clubes com mais receitas e uma LPFP a transformar-se no seu profissionalismo e capacitação. Queríamos nós que as outras indústrias crescessem tanto como o futebol tem feito neste país. Nas últimas cinco épocas, as receitas subiram numa média anual de 8 por cento. Acho que não há nenhuma indústria que tenha crescido assim e que consiga estar entre os seis ou sete melhores a nível europeu”(), referiu Miguel Farinha.

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