A ida da seleção portuguesa de hóquei em patins aos Jogos Olímpicos de Barcelona 1992

  1. Entrada no Estádio Olímpico e volta olímpica foram «de arrepiar» e «inolvidáveis»
  2. Confronto com a «Dream Team» do basquetebol americano
  3. Seleção portuguesa de hóquei em patins participou como modalidade de exibição
  4. Equipa não conseguiu eliminar a Argentina, que viria a sagrar-se campeã olímpica

Uma presença histórica


A 25 de julho de 1992, o Estádio Olímpico de Barcelona viveu momentos marcantes durante a cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos. Entre as personalidades presentes nas principais tribunas estavam o Rei Juan Carlos I, o Presidente do Governo espanhol Felipe González, Nelson Mandela, François Mitterand, Helmut Kohl e Fidel Castro, juntamente com o Presidente do Comité Olímpico Internacional, Juan Antonio Samaranch.

Abaixo, no relvado, os tenores espanhóis Josep Carreras e Plácido Domingo emocionaram o público com as suas atuações. Mas entre os atletas presentes, encontrava-se também a seleção portuguesa de hóquei em patins, que participava nos Jogos como modalidade de exibição.

Uma experiência inesquecível


Segundo o jogador Tó Neves, a entrada no Estádio Olímpico e a volta olímpica foram momentos «de arrepiar» e «inolvidáveis». O atleta recorda também o encontro com tenistas e atletas de outras modalidades, como a espanhola Arantxa Sánchez Vicario.

Apesar de não estarem alojados na Aldeia Olímpica, em Barcelona, mas sim em Vic, a equipa portuguesa conseguiu chegar a tempo ao Palau Sant Jordi, graças aos esforços do dirigente António Livramento. Já no recinto, Tó Neves e os seus companheiros tiveram a oportunidade de cruzar-se com a lendária «Dream Team» do basquetebol americano, composta por estrelas como Michael Jordan, Scottie Pippen, Magic Johnson, Larry Bird, entre outros.

Braga surpreende Porto e vence no Estádio Municipal

  1. Braga inaugurou o marcador aos 17 minutos com golo de Ricardo Horta
  2. Árbitro consultou o VAR mas não assinalou penálti para o Braga
  3. Braga termina a primeira parte em vantagem sobre o líder FC Porto
  4. Jogo condicionado pelas ausências de Fábio Vieira e Eustáquio no FC Porto

Legado de Rúben Amorim no Sporting: a ascensão dos leões

  1. Rúben Amorim chegou ao Sporting em 2020 com 35 anos recém-completados
  2. Sporting conquistou o campeonato em 2020/21 e 2021/22, quebrando um jejum de 19 anos
  3. Amorim somou 164 vitórias em 230 jogos, com uma percentagem de 71% - uma das mais altas da história do clube
  4. A equipa de Amorim marcou 511 golos, a uma média de 2,2 por partida, superando os registos de treinadores como Jorge Jesus e Sérgio Conceição