José Boto: «Jorge Jesus é quase um Deus no Flamengo»

  1. José Boto descreve Jorge Jesus como «quase um Deus» no Flamengo.
  2. Boto trabalhou com Jesus no Benfica.
  3. Boto considera que os treinadores portugueses são, em geral, mais bem preparados do que os brasileiros.
  4. Jorge Jesus considerava a liga brasileira mais competitiva do que a Premier League.

José Boto, dirigente do Flamengo, evocou o legado de Jorge Jesus no clube carioca, descrevendo-o como «quase um Deus», face às conquistas alcançadas e ao estilo de jogo atrativo que implementou. Boto, que também colaborou com Jesus no Benfica, frisou que a passagem do treinador português foi notável não só pelos títulos, mas também pela forma como Jesus conseguiu aliar o ganhar, o dominar e o apresentar um futebol interessante, algo muito valorizado pelos adeptos do Flamengo.

Em contraste com Portugal, onde o estilo de Jesus gerava algumas reservas, no Brasil a sua maneira de ser foi largamente apreciada. Boto realçou que os adeptos viam Jesus como alguém diferente, com uma forma particular de se expressar e atuar, o que contribuiu para o seu reconhecimento no Brasil, superior ao que tem em Portugal.


O impacto de Jorge Jesus no Flamengo


Boto recordou o impacto de Jorge Jesus no Flamengo, descrevendo-o como «quase um Deus» devido às conquistas e ao estilo de jogo atrativo que implementou.


«A passagem do treinador português foi notável não só pelos títulos, mas também pela forma como Jesus uniu o ganhar, o dominar e o apresentar um futebol interessante, algo muito valorizado pelos adeptos do Flamengo», afirmou Boto.


A receção a Jorge Jesus no Brasil


Ao contrário de Portugal, onde o estilo de Jesus geria algumas reservas, no Brasil a sua maneira de ser foi amplamente apreciada. Boto destacou que os adeptos viam Jesus como alguém diferente, com uma forma particular de se expressar e atuar, o que contribuiu para o seu reconhecimento no Brasil, superior ao que tem em Portugal.


A possibilidade de Jesus como selecionador do Brasil


Boto mencionou uma conversa entre ele, Filipe Luís (que considera Jesus e Simeone os treinadores que mais o marcaram) e Jorge Jesus, através de videochamada, quando Filipe Luís estava em Portugal.


Questionado sobre a possibilidade de Jesus ser selecionador do Brasil, Boto respondeu que «gostava» de ver Jesus no comando da seleção canarinha. Apesar de não ser brasileiro, defendeu que, se a seleção brasileira optar por um treinador estrangeiro, este deve ser um nome incontestável, como Ancelotti, Guardiola ou o próprio Jesus.


A tendência de contratar treinadores portugueses no Brasil


Sobre a tendência de contratar treinadores portugueses no Brasil, Boto alertou para o perigo de seguir modas em vez de adotar uma abordagem estruturada. Reconheceu que, após o sucesso de Jorge Jesus, criou-se a perceção de que todos os treinadores portugueses são como ele, o que não corresponde à realidade.


Boto considera que os treinadores portugueses são, em geral, mais bem preparados do que os brasileiros, mas ressalvou que muitos dos treinadores portugueses que chegaram ao Brasil ainda não tinham capacidade para treinar equipas da Série A.


O interesse de jogadores portugueses em atuar no Brasil


Boto também abordou o crescente interesse de jogadores portugueses em atuar no Brasil, não se restringindo a atletas em final de carreira. Atribui este fenómeno à competitividade e atratividade da liga brasileira, onde vários clubes ambicionam o título.


Boto recordou as declarações de Jorge Jesus, que considerava a liga brasileira mais competitiva do que a Premier League, e, embora não vá tão longe, reconhece o elevado nível de competitividade do campeonato brasileiro. Além disso, os salários oferecidos no Brasil são atrativos para jogadores de ligas menores, como a portuguesa (exceção feita aos três grandes).

Derrota inesperada do Braga em Vila do Conde

  1. O Rio Ave adiantou-se no marcador logo aos 5 minutos, com um golo de Clayton
  2. O Braga não se deixou abater e empatou aos 10 minutos, por intermédio de Fran Navarro
  3. Uma desatenção defensiva acabou por custar caro aos minhotos, com Jonathan Panzo a bisar para os anfitriões aos 70 minutos
  4. O Braga acabou o jogo reduzido a 10 unidades devido à lesão do defesa central brasileiro Robson Bambu

Vizela ganha importante vitória contra o Feirense na II Liga

  1. O Vizela deu um passo importante na luta pela subida à Liga NOS
  2. O Vizela mantém-se invicto há 10 jogos
  3. O Vizela sobe ao 6.º lugar da classificação, a dois pontos do 3.º posto ocupado pelo Feirense
  4. O Feirense entrava para este jogo como a melhor defesa da II Liga

Novas perspetivas para o futebol português

  1. Montante recorde de mais de 6 milhões de euros para a Liga Portugal 2 Meu Super
  2. Helena Pires eleita Presidente Interina da Liga Portugal
  3. Pedro Proença escolhido por 75% dos sócios federativos para a liderança da FPF
  4. Novo ciclo de cooperação e solidariedade no futebol português

Paulo Simão, irmão de Rafael Leão, junta-se à formação do Sporting

  1. Paulo Simão, irmão mais novo de Rafael Leão, juntou-se à formação do Sporting
  2. Paulo Simão, 16 anos, veio do Cova da Piedade
  3. Paulo Simão já soma 15 jogos e 2 golos pela equipa de juvenis do Sporting
  4. Rafael Leão, irmão mais velho de Paulo, jogou no Sporting entre 2008 e 2018 antes de se transferir para o AC Milan

Casa Pia busca manter bom desempenho em casa após série negativa como visitante

  1. Casa Pia mantém forte desempenho em casa, com 6 vitórias e 4 empates nos últimos 10 jogos
  2. Equipa de João Pereira bateu o Benfica por 3-1 há um mês numa das melhores exibições da época
  3. Casa Pia enfrenta o líder Sporting na próxima ronda, numa difícil prova de fogo em casa
  4. Após ótimo arranque como visitante, Casa Pia tem sofrido 3 derrotas consecutivas fora de casa

Otamendi, a pedra angular da defesa do Benfica

  1. Otamendi é uma peça fundamental na defesa do Benfica
  2. Márcio Sampaio, preparador físico
  3. «Acima de tudo, cuida-se. Gosta de fazer trabalho preventivo antes do treino, trabalho de força, reforço muscular, depois do treino. Estava sempre preocupado com a questão da compensação muscular.»
  4. Márcio Sampaio