Treinadores portugueses lutam com lesões e apostam em jovens

  1. Rui Borges, treinador do Sporting, lamentou a «quantidade de lesionados em Alcochete»
  2. Bruno Lage, treinador do Benfica, disse que «estes indivíduos estão claramente no limiar da sobrecarga»
  3. Sporting tem 8 jogadores indisponíveis
  4. Benfica já perdeu Bah e Manu para o resto da época

O calendário apertado do futebol moderno tem sido um grande desafio para os treinadores portugueses. Rui Borges, do Sporting, e Bruno Lage, do Benfica, têm lidado com um número significativo de lesões em seus elencos, o que os obriga a recorrer cada vez mais aos jovens da formação.

Sporting: «Não sou médico»


No Sporting, Borges lamentou a «quantidade de lesionados em Alcochete», chegando a dizer que «não sou médico» quando questionado sobre o assunto. Com oito jogadores indisponíveis - St. Juste, Daniel Bragança, João Simões, Nuno Santos, Pedro Gonçalves, Morita, Hjulmand e Geny Catamo -, o treinador reconheceu que «talvez haja competições que têm de ser abordadas de outra forma, como a Taça da Liga». Borges colocou o dedo na ferida ao afirmar que «quem manda deve mesmo olhar para este acumular de jogos infinitos», uma crítica às instituições do futebol que não parecem estar a ouvir os apelos dos treinadores.

Benfica: «Estes indivíduos estão claramente no limiar da sobrecarga»


No Benfica, a situação é um pouco mais aliviada, mas ainda assim preocupante. Bah e Manu já terminaram a época, enquanto Di María, Tiago Gouveia e Renato Sanches continuam de fora. Antes do jogo com o Boavista, Bruno Lage foi direto ao dizer que «estes indivíduos estão claramente no limiar da sobrecarga» e que «estão cansados».


Apesar dos desafios, Lage e Borges veem uma oportunidade de ouro nesta situação: a possibilidade de apostar mais cedo nos jovens da formação. Embora não seja o objetivo principal das instituições do futebol, ver os miúdos a ganharem espaço na equipa principal pode trazer «sangue novo» às equipas. Claro que segurá-los depois é outro desafio à parte.

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