O Sporting recebeu o Borussia Dortmund em jogo da Liga dos Campeões, com a arbitragem do norueguês Espen Eskås a ser alvo de fortes críticas após o apito final.
Apesar de alguns acertos iniciais, a arbitragem de Espen Eskås e Dennis Higler ficou marcada por erros graves que condicionaram o desfecho do encontro, com o Dortmund a vencer por 3-0 em Alvalade.
Lances polémicos da primeira parte
Desde logo, aos 13 minutos, o árbitro assistente esteve bem ao assinalar posição irregular de Harder no momento do passe de Matheus Reis, evitando que o golo do avançado alemão contasse. Mais tarde, aos 40 minutos, Eskås também acertou ao marcar pontapé de canto a favor do Sporting, contrariando os protestos dos jogadores do Dortmund.
No entanto, a partir daí, a arbitragem começou a falhar em vários lances decisivos. Aos 43 minutos, Diomande não cometeu qualquer infração sobre Guirassy, com o avançado guineense a procurar o contacto e a cair, mostrando-se arrependido de ter simulado.
Erros graves na segunda parte
Aos 50 minutos, o árbitro assistente errou ao punir Harder por posição irregular, quando o dinamarquês estava em jogo. Aos 53 minutos, Rui Silva colidiu com Guirassy, com o árbitro a assinalar erradamente falta atacante sobre o guarda-redes e a recomeçar o jogo com pontapé-livre indireto, quando deveria ter sido pontapé de baliza.
Já aos 55 minutos, Diomande agarrou/abraçou Guirassy na área, numa ação que podia ter sido interpretada de forma diferente pelo árbitro. O pior, no entanto, aconteceu aos 90+2 minutos, quando Maxi Araújo empurrou de forma evidente Duranville dentro da área do Sporting, cortando uma oportunidade de golo do Dortmund. O lance deveria ter sido assinalado como penálti a favor da equipa alemã, com o uruguaio a merecer cartão vermelho direto, mas o VAR não recomendou a revisão do lance.