Cristiano Piccini rescinde contrato com Atlético San Luis e admite que já não gosta de futebol

  1. Cristiano Piccini, lateral-direito de 32 anos, rescindiu contrato com o Atlético San Luis, do México
  2. Piccini passou brevemente pelo Sporting em 2017/2018
  3. Jogador afirmou que já não gosta de desporto há alguns meses e não quer ser um 'fardo' para o clube
  4. Piccini representou ainda clubes como Fiorentina, Betis, Valência, Sampdoria e Atalanta

Cristiano Piccini, lateral-direito de 32 anos, decidiu rescindir o seu contrato com o Atlético San Luis, do México. O jogador, que passou brevemente pelo Sporting na época 2017/2018, surpreendeu com as explicações para a sua saída do clube mexicano.

Piccini, que também representou clubes como Fiorentina, Betis, Valência, Sampdoria e Atalanta, afirmou que «já não gosta de desporto há alguns meses e que não quer ser um 'fardo' para o Atlético San Luis». «Há uma semana fui falar com a direção, falei com eles sobre a possibilidade de terminar a nossa relação de trabalho, já não gosto do desporto há alguns meses e não quero ser um fardo para o clube», explicou o lateral italiano.

O jogador admitiu ainda que não conseguiu retribuir a confiança que o clube depositou nele no verão passado. «Apostaram muito em mim no verão e, infelizmente, não pude retribuir a confiança em campo, sou uma pessoa honesta e leal com os outros e, sobretudo, comigo próprio», afirmou Piccini.

Desta forma, o internacional italiano revelou que vai tirar um período para refletir sobre a continuidade da sua carreira futebolística. «Pessoalmente vou tirar o tempo necessário para refletir se quero continuar a ser jogador de futebol», concluiu.

Piccini somou apenas oito partidas pelo Atlético San Luis, que ocupa a 17ª posição do Clausura do México.

Bruno Lage reconhece exigência sobre o Benfica

  1. Lage recordou a vitória por 4-0 sobre o Atlético de Madrid, que na altura foi considerada contra «o pior Atlético de Madrid de todos os tempos»
  2. Lage defendeu que os jogadores não merecem sofrer os golos sofridos, tendo em conta o trabalho que realizam
  3. Lage afirmou que a exigência deve ser sempre acompanhada pelo «apoio fantástico» dos adeptos
  4. Lage considerou fundamental que os jogadores entendessem o momento do jogo e chegassem às suas posições, para depois saírem a jogar