Antes do jogo do Sporting com o Bolonha, na Liga dos Campeões, o treinador Rui Borges explicou as suas escolhas para a partida, nomeadamente a aposta no médio Daniel Bragança e a ausência do avançado Viktor Gyökeres.
O técnico sportinguista abordou também a estreia da sua equipa na Champions League, admitindo alguma ansiedade, mas mostrando-se confiante no desempenho da sua formação.
Aposta em Bragança
Sobre a utilização de Bragança, Borges afirmou que «já foi importante contra o Nacional, teve essa oportunidade, jogou tempo suficiente para o que tínhamos perspetivado. Correspondeu, está bem e penso que acaba por ser um jogador importante para os duelos, referências. Precisamos de jogadores que em pequenos pormenores e ao primeiro toque consigam desbloquear algumas situações».
Ausências de Morita e Gyökeres
Quanto às ausências de Morita e Gyökeres, o técnico sublinhou que «mudam no sentido de que cada um tem as suas características. Harder tem umas, Viktor outras. Exatamente como no meio-campo. Debast tem sido uma adaptação que temos gostado. E o Morita dá outras coisas. Claro que gostava de ter toda a gente disponível, mas não é possível. Estaremos fortes e a estratégia será a mesma de sempre, ganhar».
Borges reforçou que a prioridade neste momento é «recuperar os jogadores que os leões têm indisponíveis por lesão», como Pote, Morita e Inácio. «O importante é sentir que todos estão preparados e que haja menos indisponíveis», afirmou.
Estreia na Liga dos Campeões
Sobre a estreia na Liga dos Campeões, Rui Borges admitiu que «cria um pouco de ansiedade, mas é natural. É ansiedade positiva. Se calhar no primeiro jogo um bocadinho mais ansioso por ser a estreia na competição máxima do futebol para nós. Hoje, por ser em casa, também um bocadinho mais. Mas muito confiante no que a equipa será capaz de fazer. Os adeptos têm sido fantásticos e hoje não fugirá à regra. Acredito que esteja um bom ambiente dentro destas condições. Temos de adaptar-nos».