Amarante sonha com jogo histórico em Alvalade

  1. Amarante sonha com jogo histórico em Alvalade
  2. Diogo Vila, capitão do Amarante: «jogo diferente», «momento memorável» jogar em Alvalade
  3. Amarante vice-líder da Série A do terceiro escalão, com objetivo de manutenção no campeonato
  4. Semana de muito foco e trabalho na preparação do jogo
  5. Sem promessas do presidente do Amarante em caso de eliminação do Sporting

Preparação intensa para o desafio


O Amarante continua a preparar-se intensamente para a deslocação ao terreno do campeão nacional, Sporting, na quarta eliminatória da Taça de Portugal, marcada para sexta-feira, às 20h45.


O capitão do emblema da Liga 3, Diogo Vila, perspetivou para O JOGO esse duelo que ficará marcado na memória de toda a cidade. O defesa-central, de 34 anos, que soma 170 jogos com a camisola do Amarante, reconhece que será um «jogo diferente». «É contra o campeão nacional e também contra a equipa que melhor futebol tem praticado em Portugal», resume.

Jogar em Alvalade, um «momento memorável»


Diogo Vila gostaria que o jogo fosse em Amarante, mas salienta que jogar em Alvalade será um «momento memorável». «Ter o jogo em Amarante seria muito especial pela envolvência de toda a cidade. O estádio certamente iria ter a maior assistência de sempre. Mas não há dúvida que será uma grande experiência jogar em Alvalade, um estádio tão emblemático. Espero que esteja cheio, pois assim mais emoção haverá para todos.»

Objetivos mantêm-se no campeonato


Os vice-líderes da Série A do terceiro escalão do futebol português estão a fazer um campeonato acima das expectativas, somando menos um ponto do que o líder Fafe. Apesar disso, o camisola 64, que esta temporada marcou um golo ao São João de Ver, não se ilude. «O nosso objetivo no campeonato é assegurar a manutenção o mais rápido possível, dando tudo para vencer jogo a jogo», reitera, acrescentando que para o jogo com os leões a expectativa do grupo é «fazer o melhor», pois estará «a representar o clube e uma cidade inteira.»

Muito foco e trabalho na preparação


A semana de trabalho tem sido diferente do habitual, como é lógico, com o capitão a reconhecer que o «ruído é maior, como seria de esperar». «Têm sido dias de muito foco e trabalho, como todos os outros, mas é claro que as pessoas falam bastante connosco, a euforia é grande», refere o defesa que nunca jogou na I Liga mas já passou pelo futebol do Luxemburgo e do Chipre.

Sem promessas do presidente


O presidente do Amarante, Ricardo Ribeiro, nada prometeu à equipa em caso de eliminação do Sporting, no Estádio José Alvalade, segundo Diogo Vila. «Em relação a promessas não existe nada, estamos com os pés bem assentes na terra, pois teremos uma tarefa difícil», refere o jogador. O capitão deixa ainda o mote para o duelo frente aos campeões nacionais. «Iremos unidos, de mãos bem dadas uns com os outros, para dignificar e orgulhar todos os que gostam de nós», remata o defesa-central de 34 anos.

Benfica vence Estoril por 3-0 com arbitragem competente

  1. Benfica venceu Estoril por 3-0 na 25ª jornada da Liga Bwin
  2. Árbitro António Nobre teve atuação globalmente competente
  3. Momento-chave foi anulação de penálti assinalado a favor do Estoril após intervenção do VAR
  4. Árbitros assistentes tiveram bom posicionamento em lances decisivos
  5. Árbitro manteve critério disciplinar uniforme durante o jogo

Fabrício em destaque na derrota do Estoril frente ao Benfica

  1. Fabrício esteve irrequieto na ala esquerda e criou várias oportunidades de perigo para o Estoril
  2. O Benfica venceu por 3-0 com golos de Amdouni (2) e Akturkoglu
  3. O árbitro marcou penálti a favor do Estoril, mas a decisão foi revertida após consulta ao VAR
  4. Pedro Álvaro e João Carvalho tiveram exibições contrastantes pelo Benfica

Rui Borges rejeita rumores sobre saída do Vitória de Guimarães

  1. Rui Borges tem contrato com o Vitória de Guimarães até 2026
  2. Rui Borges diz que a sua prioridade é o Vitória de Guimarães e que não falou com o seu representante sobre uma possível saída
  3. Rui Borges afirma que a sua equipa dominou o jogo frente ao Nacional mas faltou-lhe eficácia na finalização
  4. Rui Borges rejeita a ideia de que a equipa foi penalizada pela passividade da defesa