O jogo entre Farense e Sporting terminou com a vitória da equipa de Alvalade por 3-2, mas as declarações de Francisco J. Marques e José Mota após a partida estão a causar controvérsia no futebol português.
Francisco J. Marques, diretor de informação e comunicação do FC Porto, criticou duramente a arbitragem do jogo. No seu Twitter, escreveu: 'O que está a acontecer no campeonato português é demasiado grave para não preocupar quem gosta de futebol e de verdade. Quem não vê o que se vê tão bem não pode ter a responsabilidade de arbitrar jogos. Isto assim está a ser uma gigantesca farsa'. As suas declarações levantaram questões sobre a imparcialidade dos árbitros e a qualidade da arbitragem no futebol português.
Por sua vez, José Mota, treinador do Farense, também questionou a imparcialidade do VAR. Em conferência de imprensa, após a derrota por 2-3 frente ao Sporting, Mota afirmou: 'As grandes penalidades sabem como é: quanto mais VAR, menos acertamos. Mas o jogo foi-se desenrolando e nós tivemos aquela reação. Fomos à procura e conseguimos o 2-2'. As declarações de Mota geraram discussões sobre a eficácia e imparcialidade do sistema de vídeo-árbitro no futebol português.
As declarações de Francisco J. Marques e José Mota estão a dividir opiniões no futebol português. Alguns defendem que é legítimo questionar a qualidade da arbitragem e do VAR, enquanto outros consideram que estas declarações são injustas e prejudicam a imagem do futebol português. A polémica em torno destas declarações reflete as discussões sobre a justiça e equidade no campeonato português.