A saída de Rúben Amorim do Sporting e de Luís Freire do Arouca marca uma importante revolução nos bancos da I Liga portuguesa. Estes eram os dois treinadores que ocupavam os seus cargos há mais tempo, com Amorim no Sporting desde 2020 e Freire no Arouca desde 2021.
Segundo Pedro Jorge da Cunha, chefe de redação, esta tendência de constantes mudanças nos clubes portugueses deve-se a «uma cultura de impaciência e de procura imediata de resultados», o que leva a que «os treinadores sejam facilmente dispensados». Além disso, o mercado de treinadores em Portugal é «muito competitivo», com muitos profissionais à procura de oportunidades.
Esta revolução nos bancos da I Liga reflete a instabilidade que se vive no futebol português, com os clubes a apostarem frequentemente em novos rostos na esperança de alcançar melhores resultados.