Em declarações à RTP3, o presidente do Sporting, Frederico Varandas, abordou o futuro de dois jogadores-chave da sua equipa: o treinador Rúben Amorim e o avançado sueco Viktor Gyokeres.
Questionado sobre a possibilidade de perder um destes elementos no final da época, Varandas preferiu não especular, afirmando que o seu papel é "estar a viver no futuro" e preparar-se para eventuais saídas. "Para mim, a qualidade do processo de trabalho interno tem que se manter", disse o presidente.
Relativamente a Gyokeres, Varandas reconheceu que o avançado tem uma cláusula de rescisão elevada (100 milhões de euros), mas garantiu que a sua saída em janeiro é "muito, muito, muito difícil". "Impossível, não há na vida, agora eu diria que é muito, muito, muito difícil", reforçou.
O dirigente sportinguista admitiu que, quanto mais golos Gyokeres marcar, mais próximo pode estar de sair, mas reiterou que seria "muito, muito, muito difícil" a sua transferência neste mercado de inverno. "Já marcou muitos, continua a marcar, seria muito, muito, muito difícil, muito difícil", afirmou.
Varandas destacou ainda a importância de Rúben Amorim para a estrutura do Sporting, considerando-o a "peça mais importante" da equipa. O treinador está no clube há cinco anos, algo que, segundo o presidente, "devia ser motivo de orgulho para todos os sportinguistas".