Carlos Queiroz recebe título de Doutor Honoris Causa da Universidade Lusófona

  1. Carlos Queiroz, 71 anos
  2. Campeão mundial sub-20 em 1989 e 1991
  3. Treinou seleção principal portuguesa
  4. Distinções como Comenda da Ordem do Infante D. Henrique

O treinador português Carlos Queiroz, de 71 anos, será premiado esta quinta-feira pela Universidade Lusófona com o título de Doutor Honoris Causa. Esta distinção reconhece a sua carreira ímpar no futebol, bem como o seu contributo para o desenvolvimento do desporto e da educação desportiva em Portugal.

Ao longo da sua carreira, Carlos Queiroz trabalhou em diversas seleções jovens de Portugal, tendo-se sagrado duas vezes campeão mundial sub-20, em 1989 e 1991. Chegou também a orientar a seleção principal portuguesa. Além disso, treinou equipas como o Sporting, Metro Stars (Estados Unidos), Nagoya (Japão), Emirados Árabes Unidos, África do Sul, Real Madrid, Manchester United, Irão, Colômbia, Egito e Qatar.

Atualmente sem clube, o técnico garantiu, em fevereiro, que ainda não pensa na reforma: "Nunca decidi pela parte financeira nem institucional, decidi sempre pelo que me atraía mais e que acreditava que me ia dar prazer e que seria um desafio grande para as minhas capacidades técnicas e intelectuais.", afirmou Carlos Queiroz.

Carlos Queiroz já foi homenageado por várias instituições pelo seu contributo ao futebol, tendo recebido distinções como a Comenda da Ordem do Infante D. Henrique, a Medalha de Bons Serviços Desportivos, a Medalha de Honra ao Mérito Desportivo, o Colar de Honra ao Mérito Desportivo e a Medalha de Ouro ou Mérito Internacional pela Federação Portuguesa de Futebol.

José Faria: «Pressão sentem as pessoas que estão na Ucrânia»

  1. José Faria, treinador do Estrela da Amadora, compara a pressão real fora do campo com a do futebol.
  2. Faria considera que a 'melhor versão' da sua equipa permite 'fazer um bom resultado'.
  3. O treinador do Estrela da Amadora reconhece a evolução do FC Porto sob o comando do seu treinador.
  4. José Faria não quer 'arranjar justificações' apesar das ausências no plantel.

Anselmi lamenta a morte do Papa e aborda polémicas disciplinares no FC Porto

  1. Partiu um grande homem. Aprendi muito com ele, pelo lugar que ocupo. Foi um exemplo, porque somos comunicadores. O Mundo perdeu um grande líder.
  2. Este tipo de episódios merecem-me diferentes reflexões porque como líder tenho de ter uma postura clara.
  3. O importante é o compromisso, não com Anselmi, mas sim com o FC Porto, com a profissão, com o lugar privilegiado que têm e com os companheiros.
  4. Este tipo de incidentes prejudicam o foco da equipa nos objetivos da temporada