O Sporting garantiu este domingo o 20º título de campeão português da história, depois do deslize do Benfica em Famalicão, cenário que consagra onze repetentes, face ao título conquistado em 2020/21, a primeira época completa de Rúben Amorim ao leme dos leões.
Com diferentes graus de preponderância na comparação entre as duas campanhas, alguns dos nomes mantiveram a constância nas ideias de jogo do técnico verde e branco. Se Gonçalo Inácio, Coates e Pedro Gonçalves prosseguem cativos nas opções iniciais, Adán - por força da lesão -, Matheus Reis, Nuno Santos e Paulinho encabeçaram um papel diferente, mas não menos importante para o trajeto do conjunto de Alvalade.
Com golos e assistências impactantes mesmo que muitas vezes a sair do banco, o rendimento destes nomes vai ao encontro do surgimento cada vez mais consistente de Eduardo Quaresma e Daniel Bragança, jovens da formação que em 2020/21 somaram uma utilização residual, face ao cenário atual.
Na cauda desta tabela surgem Dário Essugo e Luís Neto. Visto como uma promessa da Academia de Alcochete, o médio defensivo ainda foi opção na primeira metade da época, acabando por ser cedido com vista a uma maior utilização na segunda metade. Já o experiente central viu a utilização diminuir drasticamente, mantendo intacta a sua preponderância no seio do balneário.