Presidente da MAG da SAD congratula-se: 'Abre-se um novo horizonte...'

  1. Os sócios do Sporting aprovaram um novo empréstimo obrigacionista de 50 milhões de euros
  2. O clube reconverteu os VMOC recomprados e agora detém 88% do capital da SAD
  3. O novo empréstimo não será utilizado para contratações no futebol
  4. A reconversão das VMOC permite ao Sporting ficar livre de dívidas a bancos e abre caminho para um parceiro estratégico
  5. O conforto financeiro atual permite ao clube fazer investimentos antes fora de alcance

A assembleia-geral realizada pelo Sporting foi um sucesso, com a aprovação tanto do novo empréstimo obrigacionista no valor de 50 milhões de euros, a ser lançado até ao final do ano, quanto da operação de reconversão dos Valores Mobiliários Obrigatoriamente Convertíveis (VMOC) recomprados em dezembro ao Novo Banco.

Bernardo Ayala, presidente da Mesa da Assembleia Geral da SAD do Sporting, expressou a sua satisfação com os resultados: 'A assembleia-geral correu muito bem. Tínhamos três pontos nesta reunião, dois foram aprovados por larga maioria e o terceiro também foi aprovado com 99,8% dos votos, por isso foi um sucesso. O debate foi um bocado mais curto por serem três assembleias-gerais condensadas numa, mas correu tudo dentro do padrão habitual.'

Com a reconversão das VMOC, o Sporting agora detém 88% do capital da SAD, uma percentagem que pode facilitar a entrada de um acionista estrangeiro no futuro. No entanto, Ayala esclareceu que esse assunto não foi discutido durante a assembleia-geral: 'Isso não foi discutido nem fez parte dos trabalhos de hoje, nem houve uma pergunta sobre isso. Obviamente que há um conjunto de coisas que podem ser feitas com mais facilidade com estes 88%, passa a haver uma margem de utilização de todo esse capital sem que o clube perca o controle da SAD.'

Apesar do montante do novo empréstimo obrigacionista, Ayala explicou que os 50 milhões de euros não serão utilizados para contratações na equipa de futebol: 'Não servirá para esse propósito em princípio. São 50 milhões para gestão corrente da SAD, no fundo para termos alguma tranquilidade na gestão corrente.'

Durante a reunião, foram feitas perguntas sobre a antecipação do prazo de reconversão das VMOC, mas Ayala afirmou que não houve perguntas sobre o empréstimo obrigacionista em si: 'Houve perguntas e respostas sobre a antecipação do prazo de reconversão das VMOC, não sobre o empréstimo obrigacionista, e nenhuma sobre a filosofia dessa operação, apenas sobre detalhes. Parece que é uma operação tranquila.'

A reconversão das VMOC é considerada um momento importante na história do Sporting, como explicou Ayala: 'Por duas razões essenciais, a primeira é porque a aquisição permite que o Sporting fique liberto de dívidas a bancos, o que é uma bênção, não só porque isso envolve responsabilidade, mas porque o acordo com os bancos criava muitas limitações de gestão das receitas ao Sporting. Isto permite retirar dois bancos grandes do universo de credores do Sporting, o que nos dá uma agilidade de gestão que não se tinha. Depois, é um passo necessário para o Sporting ficar com 88 por cento do capital da SAD. As duas razões cruzam-se porque abre-se um novo horizonte na busca de um parceiro estratégico. É um momento positivo e um passo essencial.'

Quando questionado sobre a possibilidade de um aumento do investimento no futebol, Ayala destacou que não lhe compete tomar essas decisões, mas reconheceu que o conforto financeiro atual permite que o clube faça investimentos antes fora de alcance: 'Eu verifico que há muito maior conforto financeiro hoje em dia e isso permite fazermos no futuro coisas que estavam fora do alcance, desde uma gestão com menos pressão até outro tipo de investimentos no estádio. Não temos ilusões e não há clubes desafogados em Portugal, mas os passos que se deram nessas negociações permitem-nos um conforto relevante.'

Quanto à ausência da Holdimo, acionista do Sporting, na assembleia-geral, Ayala esclareceu: 'Estiveram presentes 13 acionistas, incluindo o maioritário. A Holdimo não esteve presente nem tem de dar justificações sobre isso.'

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  4. «Tenho o coração cheio de amor. Nem tenho palavras. É um sonho», disse Maria Elvira.

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