Gestão frustra Nuno Santos: camisola 11 do Sporting fez apenas quatro jogos completos

  1. Nuno Santos fez apenas quatro jogos completos nesta temporada
  2. Ele tem sido substituído na maioria dos jogos e tem passado mais tempo no banco
  3. O treinador Rúben Amorim explicou que as substituições não são apenas motivadas por razões físicas

Nuno Santos é crucial na manobra do Sporting desde que foi contratado em 2020/21, primeiro como extremo, depois como lateral. No entanto, é nítido que há uma redução dos minutos em campo do canhoto que é o habitual titular na ala esquerda.

Sem contestar Amorim, que lhe explicou o plano, ala gostava de ter mais do que quatro jogos completos. Até porque o próprio selecionador vincou que sair muitas vezes inibe a chamada às Quinas.

Com 23 encontros em 24 possíveis, o camisola 11 é imprescindível para Amorim, mas a gestão tem sido levada ao máximo, uma vez que só cumpriu os 90 minutos em quatro partidas. Ora, essa situação foi explicada por Rúben Amorim no início da época ao jogador, sabe O JOGO, e também em alguns momentos o treinador tem dado corretivos quanto às exibições: por vezes, pretende um jogador mais desequilibrador no drible, noutras ocasiões um que não perca tanto a posição defensiva. Como tal, a substituição recorrente do canhoto não tem sido apenas por motivos físicos. No entanto, mesmo nesse capítulo o jogador considera saber adaptar o seu jogo para estar todo o encontro em campo e trabalha no máximo, dentro e fora do relvado, para estar apto a fazer muitos mais jogos completos.

Nuno Santos apenas tem 17,4 por cento dos jogos completos nesta temporada. Para já, é quase metade dos 34,7% de 2022/23 e ainda longe dos 30 por cento de 2021/22.

Sem questionar visivelmente a substituição - como em outros tempos -, o certo é que o jogador quer estar mais tempo em campo por se sentir fisicamente a nível ótimo e por ser competitivo. Acata as decisões de Amorim, treinador com quem tem uma relação próxima, mas tem noção de que estar 'condenado' à poupança até o prejudica no sonho de ser chamado à equipa das Quinas: 'Gosto do Nuno Santos, mas para ele entrar na Seleção Nacional precisa de estar à frente de jogadores como Cancelo, Dalot, Guerreiro e Nuno Mendes. Tem muita gente à frente e raramente joga 90 minutos. Precisa de ter um momento para poder abrir a porta', declarou a O JOGO, a 23 de dezembro, Roberto Martínez.

Nuno Santos leva 23 encontros na temporada e tem sido de grande regularidade nos leões, pois somou 49 em 2022/23, 50 em 2021/22 e 37 (em época sem provas europeias) no primeiro ano em Alvalade. Tem escapado às lesões, exceção a um problema num pé o ano passado. Porém, este ano só fez 90 minutos em 17,4% das ocasiões. O ano passado chegou aos 34,7%, em 2021/22 aos 30% e em 2020/21 aos 27%. O que tem sido uma trajetória ascendente no Sporting, nesta quarta época o índice de utilização reduziu. Apesar de estar entre os seis jogadores com 23 encontros este ano, está apenas em 12.º nos minutos em campo: 1273 e dificilmente vai bater as marcas dos últimos dois anos.

Regularidade máxima nos golos
Nuno Santos afirmou-se em Alvalade e foi crucial no ano do título como extremo. Marcou oito vezes e assistiu em dez ocasiões. Com a entrada de Sarabia e a saída de Nuno Mendes, desceu no terreno, mas ficou perto dos números no ataque: esteve em 17 golos, marcou dez e fez o último passe para sete. O ano passado, já totalmente fixado a ala, celebrou nove golos e oito assistências. Este ano segue a bom ritmo: fez três tentos, chegando aos 30 golos de leão ao peito e já vai em seis assistências. De Itália e Alemanha chegaram no passado sondagens.

Villas-Boas visita Casa do FC Porto em Luanda

  1. Visita de Villas-Boas à Casa do FC Porto em Luanda
  2. 18 a 21 de novembro
  3. Vice-presidentes Francisco Araújo e Rui Pedroto acompanham a visita
  4. A Casa do FC Porto em Luanda é dedicada aos adeptos e simpatizantes do clube em Angola

Estoril encontra trio de ouro no meio-campo

  1. Vinícius Zanocelo é um elemento imprescindível para o treinador Ian Cathro, com 1110 minutos acumulados na época
  2. O trio de meio-campo composto por Zanocelo, Holsgrove e Orellana brilhou na vitória sobre o Arouca
  3. Cathro não mexeu neste trio desde a vitória sobre o Arouca, mantendo-os no onze titular
  4. Outros jogadores como Michel, Xeka, João Carvalho e Manga Foe-Ondoa procuram entrar neste trio no meio-campo

Federação Portuguesa de Futebol vai distribuir 6,662 milhões de euros por 30 clubes

  1. A FPF vai distribuir 6,662 milhões de euros por 30 clubes das duas ligas profissionais portuguesas
  2. O valor é proveniente do Fundo de Solidariedade da UEFA para a formação
  3. Cada clube receberá 222 mil euros
  4. O apoio não abrange os quatro clubes portugueses que disputaram as provas europeias na época 2023/24

Viktor Gyokeres, a joia do Sporting na mira do Barcelona

  1. Gyokeres tem uma cláusula de rescisão de 100 milhões de euros no Sporting
  2. Lothar Matthaus comparou o estilo de jogo de Gyokeres ao de Erling Haaland
  3. Gyokeres jogou por empréstimo no St. Pauli em 2019/20
  4. Adeptos do Barcelona pediram a Laporta que "fechasse" Gyokeres

Kanya Fujimoto recebe prémio de médio do mês na Liga

  1. Kanya Fujimoto, de 25 anos, escolhido médio do mês na Liga
  2. Marcou 2 golos e 2 assistências em 6 jogos consecutivos como titular
  3. Recebeu 18,80% dos votos dos treinadores, superando Nico González e Daniel Bragança
  4. «É um prémio meu, mas é também de toda a equipa, dos meus colegas. Eles ajudam-me muito, por isso este prémio é também de todo o grupo. A base deste sucesso é a confiança. Se tiveres confiança, jogas melhor e consegues usufruir melhor do futebol.» - Kanya Fujimoto

Fujimoto, médio do Gil Vicente, vencedor do prémio de melhor jogador da I Liga de setembro e outubro

  1. Fujimoto, médio do Gil Vicente, venceu o prémio de melhor jogador da I Liga de setembro e outubro
  2. Fujimoto, de 25 anos, foi titular em 6 jogos, marcando 2 golos e dando 2 assistências
  3. Fujimoto recolheu 18,80% dos votos dos treinadores, superando Nico (17,09%) e Daniel Bragança (14,53%)
  4. «É um prémio meu, mas é também de toda a equipa, dos meus colegas. Eles ajudam-me muito, por isso este prémio é também de todo o grupo»

Um clássico à prova de emoções

  1. Um Clássico. Duas tribos, raiva e amor, paixão e pozinhos de ódio. Rivalidade e doença.
  2. Se não fosse o dom da bola, o êxtase do golo, para onde iria tanta verve e coração?
  3. Em português simplificado, o FC Porto não tinha dinheiro para cumprir as obrigações mensais. Com os seus funcionários e com os seus fornecedores.
  4. a competência do trabalho realizado nos escritórios exige da obra no relvado uma resposta igualmente competente.
  5. o FC Porto não tem sido capaz de ser... o FC Porto.