A violência no futebol: Um problema que persiste em Portugal

  1. A recente agressão a Umut Meler na liga turca expôs a violência no futebol.
  2. A violência contra árbitros também é um problema no futebol português.
  3. É necessário implementar mudanças regulamentares para punir os agressores.
  4. O governo português aprovou medidas anti-violência, mas mais ações são necessárias.
  5. É vergonhoso que sejam necessários incidentes mediáticos para que algo seja feito.
  6. É responsabilidade de todos acabar com a violência no futebol e garantir o respeito aos árbitros.
A agressão bárbara sofrida por Umut Meler, árbitro de renome, durante o jogo entre Ankaragücü e Rizespor na liga turca, chocou o mundo do futebol. No entanto, devemos nos perguntar: isso não acontece também em Portugal? Infelizmente, a resposta é sim. Durante muitas décadas, testemunhamos agressões físicas, insultos e ameaças aos árbitros em nosso país. E o pior de tudo é que, na maioria das vezes, esses incidentes são ignorados, relativizados ou simplesmente esquecidos. O futebol português já presenciou pontapés, bofetadas, empurrões e cuspidelas direcionadas aos árbitros. No entanto, poucas medidas efetivas são tomadas para punir os agressores e erradicar a violência do esporte. É verdade que foram implementadas campanhas de prevenção e sensibilização, mas isso não é suficiente. Precisamos de mudanças regulamentares firmes e inequívocas que punam severamente aqueles que se comportam como animais nos eventos esportivos. O governo português deu um passo importante ao aprovar um pacote de medidas anti-violência. No entanto, o futebol em si ainda não está fazendo o suficiente para combater esse problema. Existem pessoas dentro e fora dos clubes que veem o esporte como uma oportunidade para exercer o crime. Eles intimidam, ameaçam, cometem atos de vandalismo e até mesmo agressões físicas. E o que acontece? Uma multa aqui, um jogo de suspensão ali. E depois de algumas semanas, esses indivíduos estão de volta aos campos de futebol, prontos para repetir seus atos violentos. É vergonhoso. É uma vergonha para o futebol português. É hora de acordar e agir. Precisamos de mudanças reais e efetivas para acabar com a violência no futebol. Nossos árbitros merecem respeito e proteção. É lamentável que seja necessário um incidente mediático envolvendo um árbitro de elite para que algo seja feito. Devemos aprender com a recente agressão na Turquia e tomar medidas imediatas para garantir que isso não aconteça em nosso país. Não podemos mais fechar os olhos para a violência que ocorre nas competições de futebol em Portugal. É hora de agir, de mudar. O futebol deve ser um esporte de paixão, respeito e fair play. É responsabilidade de todos fazer com que isso aconteça.

Sporting visado em processos disciplinares após queixa do Benfica

  1. Instaurados processos disciplinares a Geovany Quenda, Zeno Debast e à SAD do Sporting.
  2. Participação do Benfica na Liga Portugal motivou os processos.
  3. Em causa, tarja utilizada por Quenda com a frase “Falas muito. Chupa c...”.
  4. Matheus Reis e Maxi Araújo também foram alvo de processos disciplinares após queixa do Benfica.

Sporting e jogadores sob investigação após celebrações do título e queixa do Benfica

  1. CD da FPF instaura processos disciplinares ao Sporting SAD, Geovany Quenda e Zeno Debast.
  2. Motivo relacionado com factos após o jogo Sporting-V. Guimarães a 17 de maio.
  3. Denúncias feitas pela Liga Portugal e pelo Benfica.
  4. Queixa do Benfica relacionada com tarja usada por Quenda com mensagem considerada provocatória.
  5. Zeno Debast denunciado por partilhar foto da tarja no Instagram.
  6. Processo enviado à Comissão de Instrutores da Liga a 30 de maio.
  7. Decisão do CD tomada a 29 de maio de 2025.