Rio Ave recebe São João de Ver com favoritismo, mas não se ilude

  1. Empate (2-2) frente ao FC Porto aumentou a confiança da equipa do Rio Ave
  2. Equipa da Liga 3 teve de passar por várias eliminatórias para chegar a esta fase da Taça
  3. Recém-contratado André Luiz espera marcar o primeiro golo pelo Rio Ave
  4. Jogo de 'mata-mata' não dá favoritismo ao Rio Ave

Apesar de serem os favoritos por jogarem em casa e pertencerem à I Liga, os jogadores do Rio Ave não assumem o favoritismo diante do adversário da Liga 3. O médio João Graça e o avançado André Luiz destacaram a qualidade do oponente, que teve de passar por várias eliminatórias para chegar a esta fase da Taça.

Confiança após empate com FC Porto


João Graça reconheceu que, após o empate (2-2) frente ao FC Porto no campeonato, a confiança da equipa aumentou, mas afirmou que não podem relaxar num jogo tão importante. «A Taça de Portugal é um objetivo desde o início de época. A maior dificuldade? Vamos defrontar uma equipa muito competente, que teve de passar muitas eliminatórias e que chegou aqui com muito mérito. A dificuldade é inerente ao jogo e não é preciso procurá-la. Queremos ganhar, mas o adversário vai criar-nos muitas dificuldades», declarou.

Primeiro golo de André Luiz pelo Rio Ave?


Por sua vez, o recém-contratado André Luiz espera aproveitar a oportunidade para marcar o seu primeiro golo pelo Rio Ave. «Quem sabe se consigo o primeiro golo pelo Rio Ave já na Taça de Portugal?», questionou o brasileiro, que também não considera o Rio Ave favorito por se tratar de «um jogo de mata-mata». «Temos de jogar como fizemos contra o FC Porto. O objetivo é ganhar, temos de dar o nosso máximo», avisou.

Bruno Lage reconhece exigência sobre o Benfica

  1. Lage recordou a vitória por 4-0 sobre o Atlético de Madrid, que na altura foi considerada contra «o pior Atlético de Madrid de todos os tempos»
  2. Lage defendeu que os jogadores não merecem sofrer os golos sofridos, tendo em conta o trabalho que realizam
  3. Lage afirmou que a exigência deve ser sempre acompanhada pelo «apoio fantástico» dos adeptos
  4. Lage considerou fundamental que os jogadores entendessem o momento do jogo e chegassem às suas posições, para depois saírem a jogar