Pancho Petrazzo elogia grupo unido e adaptação ao futebol português

  1. Petrazzo elogia grupo unido do Rio Ave
  2. Adaptação ao futebol português não foi fácil
  3. Satisfeito por representar o Rio Ave
  4. Agressividade é a sua principal característica

Pancho Petrazzo, uma das contratações do Rio Ave para a presente temporada, fez um balanço positivo dos seus primeiros tempos ao serviço do emblema de Vila do Conde, apesar de confessar que a adaptação inicial não foi fácil.

«Os companheiros de equipa receberam-me muito bem. Temos um grupo muito unido, com grandes referências como Vítor Gomes, Aderllan Santos e Patrick William, jogadores que são um grande exemplo para os mais jovens e estou muito contente de entrar num grupo assim», começou por contar o central argentino.

Adaptação ao futebol português


Petrazzo reconhece que a mudança do futebol argentino para o português não foi imediata, mas garante que agora se sente «confortável e preparado para ajudar a equipa».

«Na Argentina, o futebol é muito agressivo e em Portugal protege-se bastante os jogadores e é um jogo mais tático, mais ordenado. São ambos bons para se jogar e são boas experiências para se poder passar por diferentes clubes», explicou.

Satisfeito por representar o Rio Ave


Questionado sobre a decisão de rumar a Vila do Conde, o defesa não tem dúvidas: «Acredito que tomei a melhor decisão para a minha carreira. Não me arrependo de nada e acredito que vir para o Rio Ave foi um bom começo na Europa. O Rio Ave é um clube muito grande. Os adeptos seguem-nos em todo o lado, sempre estão presentes. Em casa somos muito fortes e isso é muito importante para um clube. Estou muito contente por poder representar um clube com tanta história e pela forma como as pessoas o vivem.»

Petrazzo realçou a agressividade como a sua principal virtude. «Sou um jogador muito agressivo, muito forte no contra um e no jogo aéreo. Com a bola penso simples e entrego aos meus companheiros, mas a maior virtude que tenho é a agressividade e deixá-la ficar bem vincada no campo. Isso não me vai faltar nunca», frisou.

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