Ismael Gharbi brilha na vitória do Sp. Braga sobre o Nacional

  1. Ismael Gharbi brilhou na vitória do Sp. Braga sobre o Nacional
  2. Bruma marcou um golo e fez uma assistência
  3. Niakaté marcou o golo que desbloqueou o marcador
  4. Bruma fez um 'toque sublime' no 2-0

O Sp. Braga venceu por 3-0 na visita ao Nacional, num jogo em que o jovem médio espanhol Ismael Gharbi foi a grande figura.

Apesar de Bruma ter marcado um golo e feito uma assistência, quem realmente «virou o jogo a favor da equipa minhota» foi Ismael Gharbi, segundo o treinador Carlos Carvalhal. O ex-jogador do PSG, lançado por Carvalhal aos 66 minutos, «demorou pouco tempo a mostrar o seu valor». Esteve no início da jogada dos três golos e «exibiu um 'requinte técnico' impressionante», beneficiando da liberdade que lhe concederam no meio-campo.

Até então, o jogo estava empatado a zero, com o guarda-redes do Nacional, Lucas França, a fazer «uma série de defesas de alto nível para manter a sua baliza inviolada». Porém, aos 77 minutos, Niakaté «aproveitou uma bola perdida na área para marcar o golo que desbloqueou o marcador». A partir daí, o Sp. Braga partiu para uma vitória por três golos de diferença.

Bruma, que não esteve no topo das suas capacidades durante grande parte do jogo, «acabou por chamar a si a responsabilidade nos momentos decisivos». Com um «toque sublime», desviou a bola de Lucas França no 2-0 e, logo de seguida, «serviu El Ouazzani com um cruzamento bem medido, de pé esquerdo».

Outro destaque da partida foi Roger Fernandes, «cujas iniciativas causaram perigo na primeira parte, somando três ocasiões de golo e outras tantas arrancadas que causaram estragos na defensiva madeirense».

Bruno Lage e Vítor Bruno anteviram o clássico Benfica-FC Porto

  1. Bruno Lage deixou um aviso aos rivais: «Clássico? Amanhã temos de reagir à Benfica perante os nossos adeptos»
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  3. Vítor Bruno reconheceu que o menor tempo de recuperação face ao rival é «sempre um constrangimento»
  4. Vítor Bruno afirmou que «a margem de erro para um clube como o FC Porto é sempre zero, é sempre ganhar ou ganhar»