Cardoso apela a «humildade competitiva» e à união no Vitória de Guimarães

  1. Apelo à «humildade competitiva» e união no pós-eleições
  2. Objetivo de quebrar barreiras e ser campeão
  3. Projeto da Academia do Vitória em andamento
  4. Parceria com a VSports mantém-se após apoio recente

Na apresentação do plano estratégico da Candidatura Mais Vitória para o triénio 2025-2028, realizada na noite desta sexta-feira, António Miguel Cardoso, atual presidente e recandidato nas eleições de 1 de março, reforçou os principais objetivos para o futuro do Vitória de Guimarães.

O dirigente apelou à «humildade competitiva» do clube, afirmando que é preciso «respeitar, mas com muita fome de vencer, mas com pouca soberba». Cardoso considerou que os últimos três anos ajudaram a que isso acontecesse, mas admitiu que «ainda há trabalho por fazer».

Objetivo de quebrar barreiras


«Nunca podemos andar em bicos de pés, mas sempre com muita fome de vencer. O Vitória tem de quebrar barreiras, alcançamos muito pouco em 100 anos para aquilo que é a vontade dos sócios e da cidade. Que esta humildade e fome de vencer façam de nós um dia campeões», disse o presidente.

Cardoso fez ainda um apelo à união no período pós-eleitoral, independentemente de quem ganhar as eleições. «É muito importante que a partir do momento em que as eleições acabem possamos estar unidos. Temos de estar unidos, chegou esse momento, independentemente de quem ganhar as eleições», acrescentou.

Academia e parceria com a VSports


Quanto ao projeto da Academia do Vitória, o presidente garantiu que o processo está em andamento e que a Câmara Municipal de Guimarães mostrou abertura para dar continuidade ao projeto, prevendo que a cedência dos terrenos possa acontecer num curto espaço de tempo, no máximo um ano.

Sobre a parceria com a VSports, Cardoso afirmou que as relações são ótimas e que a VSports tem sido um parceiro importante em momentos difíceis dos últimos três anos, ajudando o clube. No entanto, garantiu que o Vitória continuará a controlar os desígnios da SAD e que não abdicará da sua identidade.

Luto no futebol português com a morte de Jorge Nuno Pinto da Costa, o histórico presidente do FC Porto

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