O Vitória de Guimarães ocupa atualmente a sétima posição da I Liga portuguesa, tendo já assumido o objetivo de alcançar um dos cinco primeiros lugares da classificação. Após um mercado de transferências em que os vitorianos garantiram uma receita bruta recorde de 34 milhões de euros (ME) e gastaram 10 ME em reforços, o treinador Luís Freire vincou que os cinco novos jogadores entraram no plantel com "boa energia" e "muita vontade de ajudar".
«O grupo está mais forte. Temos um plantel equilibrado, com boas opções e diferentes características nas várias posições. Temos um plantel com gestão fácil em termos de competitividade saudável. Temos todas as garantias para sermos extremamente competitivos, de forma a lutarmos pelos objetivos no campeonato e na Liga Conferência», realçou Luís Freire.
Apurados para os oitavos da Liga Conferência
O Vitória está apurado para os oitavos de final da terceira competição de clubes da UEFA, que se disputam em 06 e 13 de março. Em janeiro, o clube de Guimarães arrecadou pelo menos 12,5 ME com a venda de Alberto à Juventus, 12 ME com a saída de Manu Silva para o Benfica, 9 ME com a venda de Kaio César ao Al Hilal, e outras verbas com outras saídas.
Em sentido inverso, os minhotos investiram 4,2 ME no passe de Kaio César e 1,1 ME no de Manu Silva antes das respetivas vendas. Além de empréstimos, reforçaram-se com Filipe Relvas, Vando Félix e Beni Mukendi.
Médio angolano Beni Mukendi como reforço diferenciado
O treinador realçou que Beni Mukendi, internacional angolano de 22 anos, tem características diferentes dos restantes médios do plantel, sendo "intenso, forte nos duelos, agressivo, mas também tem boa construção de jogo".
Luís Freire comentou ainda a renovação de Tomás Händel até 2029, vincando que "continua a contar" com um médio ligado ao Vitória desde 2010/11, que "adora o clube" e está "sempre focado nos objetivos da equipa".