Regresso à atividade
Após um hiato de quatro meses e meio sem treinar, na sequência da saída do Sporting de Braga, o técnico de 40 anos Daniel Sousa volta ao ativo graças ao convite do vizinho e rival do Minho, o Vitória de Guimarães, que atravessa uma série de três jornadas sem triunfos, antes da visita ao Farense, no domingo, para a 16.ª ronda do campeonato.
Urgência de ganhar
«A urgência de ganhar é imediata, seja qual for a sequência de resultados. A sequência de resultados aumenta a pressão sobre o treinador. Queremos ganhar todos os jogos. Essa tem de ser a mentalidade desde o início. A forma como se gere a semana de trabalho pode ter mais implicações nos resultados do que a obrigação de ganhar, porque, no Vitória, é para se ganhar todos os jogos», disse Daniel Sousa, na sua apresentação.
Projeto e adeptos "irrecusáveis"
Escolhido pela administração da SAD do Vitória para suceder a Rui Borges, treinador oficializado pelo Sporting, Daniel Sousa prometeu «seguir uma filosofia» que respeita a «essência do jogo», que é a de ganhar, num processo de trabalho que está a ser rápido e tem de «ser acelerado», após um convite «completamente irrecusável».
«Quando me foi apresentado o convite, era uma coisa perfeitamente lógica aceitar. Eu manifestei junto de pessoas próximas que o meu próximo passo poderia passar pelo estrangeiro, mas apareceu o Vitória. Pelo projeto e pelos adeptos que lhe estão implícitos, [o convite] era completamente irrecusável», acrescentou.