Vitória de Guimarães resiste a investidas por quatro jogadores-chave

  1. O Vitória de Guimarães resistiu a investidas por quatro jogadores-chave
  2. Venda de Ricardo Mangas rende 2,5M€ ao clube
  3. Nuno Santos e João Mendes podem ganhar mais protagonismo

O Vitória de Guimarães conseguiu manter a sua equipa coesa durante o recente mercado de transferências, apesar do grande interesse de vários clubes em quatro dos seus jogadores fundamentais.


Kaio César, Toni Borevkovic, Tomás Handel e Tiago Silva, peças-chave no sistema de jogo de Rui Borges, foram muito cobiçados, mas o clube resistiu às investidas e optou por mantê-los no plantel, reconhecendo a sua importância para a competitividade da equipa na presente temporada.

Impacto da saída de qualquer um dos jogadores


Segundo uma fonte próxima do clube, «a saída de qualquer um destes quatro jogadores teria um impacto profundo, uma vez que Rui Borges dificilmente conseguiria encontrar substitutos à altura sem comprometer a qualidade do plantel».


O treinador e os responsáveis do Vitória de Guimarães estavam conscientes da relevância destes ativos para a equipa, optando por manter a coesão do grupo para a fase decisiva da época.

Transferência de Ricardo Mangas


Apesar de resistir às investidas por estes quatro jogadores, o Vitória de Guimarães confirmou a transferência do extremo Ricardo Mangas, de 26 anos, para o Spartak Moscovo. Este negócio renderá dois milhões de euros ao clube, com mais 500 mil euros dependentes de objetivos.


Mangas foi um dos jogadores mais influentes no início da temporada, mas a sua venda é considerada essencial para garantir a estabilidade económica do clube.

Novas oportunidades no plantel


A saída de Mangas abre a porta a novas oportunidades dentro do plantel do Vitória de Guimarães. Nuno Santos, João Mendes e Marco Cruz são alguns dos nomes que deverão ganhar mais protagonismo nas próximas semanas, disputando a posição deixada vaga pelo jogador que parte para a capital russa.


Apesar de o Vitória de Guimarães ser a equipa da Liga com menos opções no ataque, o técnico Rui Borges conta com uma vasta gama de médios ofensivos para compensar essa lacuna. Nuno Santos e João Mendes surgem como os principais candidatos a assumir o lugar de Ricardo Mangas, podendo também forçar Rui Borges a repensar o seu modelo tático.