César Peixoto antevê jogo decisivo contra o Arouca e destaca a necessidade de manter a competitividade

  1. Jogo entre Gil Vicente e Arouca
  2. Jornada 33 da Liga
  3. Partida no Estádio da Cidade de Barcelos
  4. Peixoto destaca importância da competitividade

O treinador César Peixoto, do Gil Vicente, abordou a antevisão do encontro diante do Arouca, marcado para este sábado às 20h30, no Estádio da Cidade de Barcelos. O técnico sublinhou a importância de a equipa manter o foco e a competitividade até ao final da temporada, apesar de já ter garantido a manutenção na Liga.

Questionado sobre a polémica gerada pelas declarações de Rui Borges após o jogo anterior em Alvalade, Peixoto foi claro: “Ao longo da minha carreira joguei em clubes grandes. Estou habituado a todo o tipo de pressão. Foi uma semana focada no Arouca e nada mais.” O treinador enfatizou a ambição de continuar a crescer e não baixar a guarda, destacando que “ainda não acabou, pois há dois jogos para disputar.”

Foco na competitividade até ao fim

Peixoto reforçou a importância de competir até ao último minuto da época: “Enquanto não terminar, não vou deixar que ninguém baixe a guarda. Temos de ser competitivos até ao final.” Para o técnico, seria fundamental encerrar a temporada com uma vitória no último jogo em casa, o que permitirá que a equipa “continue a crescer... para dar seguimento ao que o clube quer para o próximo ano.”

Esta postura reafirma o compromisso do Gil Vicente em manter um nível elevado de desempenho, aproveitando as últimas partidas para consolidar a equipa e preparar o futuro com base numa mentalidade vencedora.

Perspetivas para o desafio contra o Arouca

Sobre o adversário, Peixoto descreveu o Arouca como “uma boa equipa” composta por “bons jogadores que gostam de ter a bola” e alertou para a necessidade de não facilitar, pois “o jogo não vai correr bem” se tal acontecer. Espera um jogo “dividido e aberto”, com alternância de domínio entre as duas equipas.

O treinador salientou que o duelo será um desafio “exigente defensivamente e ofensivamente” e que “vai haver rigor tático, mas as equipas vão querer jogar.” Na sua opinião, a chave para a vitória estará em “quem souber gerir melhor o equilíbrio entre a parte ofensiva e a defensiva.”

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