Pinto da Costa revelou que ainda não foram encontrados responsáveis pelo que ocorreu na AG e que o Conselho Fiscal está a tratar do assunto e a colaborar com o Ministério Público. O presidente do clube afirmou que não conhecia a maioria das pessoas envolvidas nos incidentes, sendo apenas capaz de identificar um amigo seu, Henrique, que estava presente na reunião. Pinto da Costa espera que as imagens do evento possam ajudar a esclarecer os acontecimentos.
Em relação a um possível procedimento disciplinar, Pinto da Costa confirmou que está a decorrer um inquérito, mas que ainda é cedo para tomar qualquer decisão. O presidente do FC Porto afirmou que não pode levantar um processo antes de o inquérito ser concluído, respeitando o tempo necessário para uma investigação adequada.
Perguntado sobre as possíveis punições que poderiam ser aplicadas, Pinto da Costa preferiu não fazer especulações e evitou comentar sobre o assunto. Ele afirmou que não gostaria de dizer algo incorreto e preferiu manter-se em silêncio.
Quando questionado sobre alguma crítica à forma como a Assembleia Geral decorreu, Pinto da Costa respondeu que não faria críticas publicamente, mas destacou que conseguiu falar tranquilamente e propor votos contra três artigos sem problemas. Segundo o presidente do clube, os problemas começaram quando um associado específico entrou em discussão.
Por fim, Pinto da Costa considerou a noite da AG como uma noite má para o FC Porto, ressaltando que quando o clube não ganha, são noites difíceis. Ele mencionou que já presenciou muitas situações complicadas, tanto no futebol como em outras áreas da vida, e expressou desgosto ao ver sócios do clube levando questões internas para a televisão, transformando-as em um espetáculo público. Pinto da Costa enfatizou a importância de criticar e repreender internamente, em vez de expor as dificuldades para que os inimigos do clube possam se aproveitar delas.