Rui Barros e André Villas-Boas celebram a mística do FC Porto Vintage

  1. Rui Barros destaca a mística
  2. André Villas-Boas analisa desempenho
  3. Troféus de goalball e eSports
  4. Recordação de vitória contra o Benfica

Rui Barros, capitão do FC Porto Vintage, sublinhou a relevância da união, experiência e mística da equipa durante a cerimónia de entrega de troféus, onde foram celebrados os sucessos da Liga Portugal Legends, do goalball e das equipas de eSports. A mística, segundo Barros, não é adquirida com recursos financeiros, mas sim formada através da dedicação e das conquistas dos jogadores ao longo dos anos. Ele destacou: “A mística não se compra. Olhando para cada um dos atletas, a sua história e os títulos que conquistaram falam por si.”

Essa mensagem de Barros ressoou por todo o evento, onde foram expostos vários troféus, incluindo os do campeonato, Supertaça e Taça de Portugal de goalball, assim como os da eLiga Portugal. O capitão também agradeceu aos colegas que não puderam estar presentes, enfatizando que a formação do FC Porto Vintage é resultado do ADN do clube: “Só assim conseguimos colocar em campo aquilo que é o ADN e a mística do FC Porto.”

Presença de André Villas-Boas

André Villas-Boas, presidente do FC Porto, também fez questão de marcar presença na cerimónia, recebendo os troféus conquistados pelas equipas de goalball e eSports. Durante o seu discurso, fez uma análise do desempenho histórico das equipas em competição, trazendo à tona as vitórias significativas que refletem o esforço e a dedicação dos atletas. “O esforço é contagiante”, afirmou Villas-Boas, ao ressaltar que a energia e determinação da equipa Vintage são palpáveis e inspiradoras.

Villas-Boas abordou diretamente os jogadores veteranos, salientando que “a idade não passa por vocês e continuam com a mesma vontade de dignificar a camisola do FC Porto”. A cerimónia teve um tom festivo, repleta de recordações das vitórias que marcaram a época, especialmente contra o Benfica. Ele recordou um momento crucial do jogo: “Conseguiram uma grande vitória contra o Benfica, marcada por aquela entrada a pés juntos do Bruno Alves logo aos 30 segundos.”

Contribuições individuais e a mística do clube

Além disso, Villas-Boas destacou contribuições individuais que foram cruciais para o sucesso da equipa, exemplificando com os dois golos de Bruno Moraes, que fizeram brilhar todos os portistas presentes: “que orgulharam todos os portistas”. Esta reunião no Museu do FC Porto não foi apenas uma homenagem, mas sim uma reafirmação da mística intrínseca ao clube, que se perpetua através das suas histórias e conquistas.

O encontro sublinhou que o FC Porto é mais do que um clube; é uma tradição e um conjunto de valores que transcendem o mero desporto. A união, a paixão e o compromisso dos seus jogadores e adeptos permanecem inalterados, mesmo ao longo das gerações, solidificando o lugar do clube no coração de todos os que o apoiam.