Francesco Farioli promete honrar memória de Jorge Costa no jogo contra o Vitória de Guimarães

  1. Morte de Jorge Costa, diretor do futebol do FC Porto
  2. Dias difíceis para a equipa
  3. Honrar a memória e legado de Jorge Costa

Após uma semana marcada pela morte de Jorge Costa, diretor do futebol do FC Porto, Francesco Farioli admitiu que “foram dias muito difíceis para todos nós”. No entanto, o técnico italiano garantiu que a equipa vai honrar a memória e o legado do antigo capitão dos dragões:

“É difícil de lidar com este tipo de emoções. O que está nas nossas mãos e o que podemos fazer é tentar honrar a memória de Jorge Costa e o seu legado, com a forma de ser. Para nós, especialmente quando estamos aqui, ter em mente que ele estava sempre sentado ali, e de alguma forma eu sinto que ele estará lá.”

Transferir o ADN de Jorge Costa para o campo

Farioli reconheceu que ultrapassar uma notícia tão trágica não é algo imediato, mas garantiu que a equipa vai transferir para o campo o ADN de Jorge Costa. “Não é algo que passa amanhã, no dia ou semana seguinte. É algo que vai ficar ali e tem de ficar ali. Temos de tentar transferir para o campo o ADN dele. Quando voltou para o FC Porto, como diretor, um dos sonhos que tinha era voltar a ver a mística do clube. Uma certa maneira de jogar e comportar. Agora cabe-nos fazer isso.”

Foco no próximo jogo contra o Vitória de Guimarães

Quanto ao jogo com o Vitória de Guimarães, Farioli elogiou o adversário, considerando-o “um oponente muito difícil” que “tem estado muito bem nas últimas épocas”. No entanto, o treinador italiano garantiu que o FC Porto vai “jogar com tudo o que temos” e procurar “ditar o ritmo desde o primeiro minuto”.

“É um clube que, historicamente, sempre foi um oponente muito difícil. É um clube que tem estado muito bem nas últimas épocas, sempre competindo para os cinco melhores lugares da liga. Mudou de treinador, tal como fizemos e tiveram uma boa pré-época, jogaram muitos, muitos jogos. Temos que estar prontos para o confronto, porque, é claro, eles vão jogar todas as cartas que têm. Mas, mais uma vez, temos de abordar jogo com uma determinada mentalidade, com uma certa abordagem e o desejo de ditar o ritmo desde o primeiro minuto. E jogar com tudo o que temos.”

César Peixoto elogia adaptação da equipa na vitória do Gil Vicente na Choupana

  1. Vitória foi muito difícil, num campo tradicionalmente difícil
  2. Hoje, com o vento, a relva seca e um bocadinho alta, era difícil pormos em prática o que queremos
  3. A equipa soube adaptar-se e ser madura, teve uma alma tremenda
  4. Amarrámos a organização, conseguimos suster o Nacional e depois gerir, num jogo que não foi bem jogado. Acabámos por vencer bem, mas podíamos ter feito mais um golo