Luuk de Jong reflete sobre nova aventura no Porto e homenagem a Jorge Costa

  1. Luuk de Jong apresenta-se no Dragão
  2. Declarações sobre Jorge Costa
  3. Rejeitou propostas da MLS
  4. Encarar nova aventura no Porto

Luuk de Jong, o surpreendente reforço do FC Porto, fez declarações tocantes tanto sobre a sua nova jornada como jogador como sobre a perda de uma figura icónica do clube, Jorge Costa. Ao ser apresentado no Dragão, ele iniciou a sua participação falando sobre a pressão e a concorrência: ““Se jogar [os primeiros] 60 minutos ao máximo ou 30' a partir do banco, não é problema. Nesta fase da carreira, sei adaptar-me.”” Esta flexibilidade é essencial, dado que ele se junta a um plantel jovem, onde terá um papel de mentor para jogadores mais novos como Samu, de apenas 21 anos, a quem vê grande potencial.

Luuk também expressou o que o motivou a aceitar esta nova aventura no Porto, refletindo: ““Se tivesse de resumir numa frase, procurava mais uma grande aventura. Um regresso, espero eu, à vida de que tanto desfrutei quando joguei em Barcelona e Sevilha.”” A busca por um novo desafio foi também marcada por um telefonema do treinador, Francesco Farioli, que disse: ““Tal como no Ajax, aqui tenho um plantel jovem, quase não há trintões. Tal como no Ajax, preciso de líderes.”” Esta abordagem, focada na criação de um ambiente familiar dentro do clube, agradou bastante ao atacante: ““Gostei da abordagem. Disse ainda que, na temporada passada, o fiz chorar quando ganhei o campeonato com o PSV e que queria ser feliz comigo esta época.””

Nostalgia e Luto

No entanto, a alegria da sua apresentação foi abruptamente tocada pela tristeza da morte de Jorge Costa, um verdadeiro ídolo do clube. Luuk relembra a intensidade daquele momento de alegria que rapidamente se transformou em luto. ““Na altura, foi pura alegria, mas, dias depois, estava no mesmo local, ao lado do caixão. Passámos pelo estádio para prestar a última homenagem e fomos ao funeral, foi muito intenso e triste. Era um ídolo do clube. Com apenas 53 anos, sentiu-se mal enquanto trabalhava no nosso centro de treinos. Foi um momento marcante para todos nós.””

Decisão Cuidadosa

A mudança de De Jong para o Porto não foi uma decisão que tomou de ânimo leve. Ele teve que tomar em consideração várias abordagens de clubes da MLS, que acabou por rejeitar: ““Clubes da MLS fizeram abordagens, mas rejeitei-as. Há anos, ponderei jogar no México, parecia-me uma grande aventura. Mas, agora, com dois filhos pequenos, não quero estar do outro lado do mundo com a minha família separada. Oito ou nove horas de viagem para nos vermos é demasiado.”” A decisão de unir a vida profissional e familiar foi, portanto, uma prioridade para o jogador.

Expectativas para o Futuro

Luuk de Jong exprimiu bem a sua expectativa para esta nova fase da sua carreira, sem temor de novos desafios: ““Procurava mais uma grande aventura, se tivesse de resumi-lo numa frase.”” O jogador está determinado a dar o seu melhor, independentemente de em que posição jogue, e vê o seu papel no Porto como um passo crucial não apenas na sua carreira, mas também na sua vida familiar, equilibrando os desafios com as alegrias do futebol profissional.

Legado de Jorge Costa

O futuro parece promissor para o atacante, que, com os olhos no horizonte, está preparado para enfrentar o que vier. A análise de Luuk de Jong sobre esta nova fase no Porto reflete uma mentalidade de resiliência e adaptabilidade, mantendo viva a memória do legado de Jorge Costa.

César Peixoto elogia adaptação da equipa na vitória do Gil Vicente na Choupana

  1. Vitória foi muito difícil, num campo tradicionalmente difícil
  2. Hoje, com o vento, a relva seca e um bocadinho alta, era difícil pormos em prática o que queremos
  3. A equipa soube adaptar-se e ser madura, teve uma alma tremenda
  4. Amarrámos a organização, conseguimos suster o Nacional e depois gerir, num jogo que não foi bem jogado. Acabámos por vencer bem, mas podíamos ter feito mais um golo

Gil Vicente inicia I Liga com vitória por 2-0 sobre o Nacional

  1. Gil Vicente venceu o Nacional por 2-0 na Choupana.
  2. Pablo, filho de Pena, marcou o primeiro golo aos 35 minutos.
  3. César Peixoto: “Estivemos sempre muito bem organizados, com uns a trabalhar em função dos outros”.
  4. Gil Vicente já tinha vencido o Nacional por 3-0 no mesmo estádio na época passada.