Rodrigo Mora, uma das maiores promessas do futebol europeu, está em destaque após uma primeira metade de época impressionante no FC Porto. O seu desempenho tem atraído olhares de clubes poderosos, com rumores de interesse por parte do Paris Saint-Germain. Contudo, uma fonte portista revelou ao O JOGO que, até ao momento, ainda não chegaram propostas ao Dragão. “Se surgirem, a resposta será clara: a cláusula ou nada”. Com uma cláusula de rescisão fixada em 70 milhões de euros, o FC Porto não está disposto a negociar valores inferiores. A confiança na continuidade de Mora até 2025/26 é evidente, especialmente após a sua recente renovação de contrato.
Enquanto Mora se prepara para brilhar no Mundial de Clubes, outro jogador do FC Porto, Tomás Pérez, também se destaca com a sua empolgação para enfrentar grandes nomes do futebol. “Estou ansioso pelo jogo frente ao Inter Miami, não só por se tratar de mais um duelo a contar para o Mundial de Clubes, mas principalmente porque do outro lado do campo estará Lionel Messi”. Tomás expressou o orgulho que sente ao jogar contra um compatriota tão ilustre, reforçando a sua vontade de ganhar. “O que ele conseguiu orgulha todos os argentinos e oxalá que possamos desfrutar do futebol dele durante mais tempo. Agora vou jogar contra ele e obviamente que quero ganhar”.
União no Plantel
Além da carga emocional deste embate, Pérez partilhou as suas impressões sobre a união existente no plantel do FC Porto. “Tenho-me adaptado muito bem, porque o grupo ajuda-me muito e somos uma equipa muito unida. Apoiamo-nos todos uns nos outros e assim fica mais fácil, porque a entreajuda é grande”. Essa coesão tem sido fundamental para o desempenho da equipa e a busca por títulos.
Sendo uma fase crucial para a formação, Pérez também elogiou o trabalho do treinador, Martins Anselmi: “Todos os treinadores precisam de tempo e o míster transmite ideias boas para o grupo e para a forma como queremos jogar”. A expectativa não é apenas em relação a performances individuais, mas também ao crescimento coletivo no Mundial de Clubes, onde cada jogo é visto como uma oportunidade de se destacar.
Apoio dos Adeptos
Finalmente, o apoio dos adeptos é um fator que não pode ser subestimado. “O apoio dos adeptos faz-se sempre sentir, eles ajudam-nos muito e transmitem-nos imensa força. Fazem-nos querer ganhar e lutar ainda mais, são muito importantes para nós”. Com um ambiente assim, Mora e Pérez estão prontos para enfrentar desafios e mostrar do que são capazes no cenário global.