A menos de uma semana de Marcano se tornar um jogador livre, o processo de renovação com o FC Porto não ata nem desata. Como O JOGO noticiou, os dragões propuseram ao espanhol renovar o contrato por mais uma temporada, mas com um salário inferior ao que auferia (cerca de 2 M€ brutos).
A oferta foi realizada ainda antes do último jogo oficial, com o Braga, para a Taça de Portugal. Contudo, em maio, numa das raras intervenções públicas que lhe são reconhecidas, Iñaki Ibañez, agente do central, adiou uma resposta para o final da temporada, referindo, em declarações à Antena 1, que não se tratava de um caso de "vida ou de morte". A verdade é que o momento da decisão chegou e até hoje não foram conhecidos mais desenvolvimentos. O JOGO confrontou o empresário com o caso, mas a resposta foi curta. "Nunca comento nada sobre estas coisas", desculpou-se.
A situação em que se encontra Marcano não é nova. Em 2018, o defesa também chegou ao fim de contrato com o FC Porto, mas acabou por escolher o destino seguinte (Roma) de uma forma mais célere. Este ano, a opção está envolvida numa cortina de silêncio.