“Neste momento, duas preocupações enchem a minha cabeça e o meu coração. Na minha falta, como será o relacionamento dos meus filhos? Como se vão entender na divisão dos meus bens? Já lhes lembrei o que a minha querida mãe nos dizia, a mim e aos meus irmãos: 'Entendam-se, senão metade do que vos deixo será para os tribunais e advogados. Sábias palavras, que todos seguimos, e tudo dividimos sem o mínimo atrito'”
, confessou Jorge Nuno Pinto da Costa no seu último livro, Azul até ao Fim, editado em outubro de 2024.
Segundo o médico Fernando Póvoas, amigo de Pinto da Costa, o histórico presidente do FC Porto deixou claro antes de falecer que “os seus familiares escusam de andar à procura de dinheiro em contas no estrangeiro, porque o que tem está no banco. E não é o que as pessoas julgam que ele tem”
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