Emoção domina segundo dia do julgamento da Operação Pretoriano com recordação de Pinto da Costa

  1. Depoimento de Fernando Saul sobre a morte de Pinto da Costa
  2. Vítor Catão ficou emocionado e saiu da sala de audiências
  3. Sandra Madureira também chorou no tribunal ao ouvir sobre Pinto da Costa

O segundo dia do julgamento da Operação Pretoriano ficou marcado por momentos de forte emotividade relacionados com a memória do antigo presidente do FC Porto, Pinto da Costa. Após o depoimento de Fernando Saul, antigo Oficial de Ligação aos Adeptos do FC Porto, dois outros arguidos não conseguiram conter as lágrimas.

(“Pode chamar-me de doido, mas eu chorei tanto no funeral de Pinto da Costa como vou chorar na morte de alguns familiares meus”), afirmou Fernando Saul, a encerrar o seu testemunho. Esta declaração emocionada deixou Vítor Catão, também arguido, em lágrimas, levando-o a sair da sala de audiências por indicação da juíza, para apanhar ar.

A lembrança do falecido presidente do FC Porto igualmente abalou Sandra Madureira, que, segundo a CMTV, também não conseguiu esconder as emoções, chorando no tribunal. Após o depoimento de Fernando Saul, a juíza teve de intervir para permitir que Vítor Catão se recompusesse.

(“Fernando Saul falou sobre o falecimento de Pinto da Costa, o que levou o também arguido Vítor Catão às lágrimas”), explicou a CMTV. Já Sandra Madureira não conseguiu conter a emoção perante a evocação de Pinto da Costa no julgamento.

Estes momentos de profunda emoção evidenciam o impacto que a figura do lendário presidente do FC Porto ainda tem naqueles que com ele conviveram. As lágrimas derramadas pelos arguidos atestam a conexão pessoal e afetiva que muitos mantêm com Pinto da Costa, mesmo após a sua partida.

Dérbi Benfica-Sporting: Encerramento de estabelecimentos gera preocupações económicas

  1. Encerramento de cerca de 60 estabelecimentos no Marquês de Pombal e Parque Eduardo VII a partir das 17h00 de sábado.
  2. Jogo entre Benfica e Sporting tem início às 18h00 no Estádio da Luz.
  3. AHRESP: “Embora compreendamos a necessidade de garantir a ordem pública, não podemos deixar de assinalar o impacto económico que esta medida acarreta".
  4. Pedro Mendes Leal: a restrição “afeta toda a atividade económica na avenida".