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Roberto Martínez convoca jogadores para jogo contra a Dinamarca na Liga das Nações
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Beto Pimparel defende que Diogo Costa deverá manter titularidade na baliza da Seleção
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Rui Silva deverá ser convocado por mérito, segundo Beto Pimparel
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Beto Pimparel acredita que Portugal tem qualidade para vencer qualquer equipa do mundo
Seleção enfrenta a Dinamarca nos quartos-de-final da Liga das Nações
A seleção portuguesa conhecerá esta sexta-feira as escolhas do selecionador Roberto Martínez para o duelo frente à Dinamarca, referente aos quartos-de-final da Liga das Nações. Na baliza, dois nomes deverão figurar na convocatória: Rui Silva e Diogo Costa.
Beto Pimparel defende Diogo Costa como titular
O antigo internacional português Beto Pimparel, que passou por Sporting, FC Porto e pela seleção, analisou a situação dos dois guarda-redes e afirmou que, "independentemente do bom momento de Rui Silva", Diogo Costa "deverá manter a titularidade" na baliza de Portugal. Segundo Beto, o momento do guardião do FC Porto "vem de um contexto mais coletivo do que individual" e não acredita que "o golo sofrido em Braga" seja motivo para o deixar de fora.
"Vamos colocar o Diogo no banco por um golo onde ele possa ter mais ou menos responsabilidade? Não me parece que seja esse o caminho", reforçou Beto, defendendo que, "no caso de não estar em condições, Portugal tem guarda-redes à altura para assumir essa vaga".
Rui Silva deverá ser convocado por mérito
Quanto a Rui Silva, Beto considera que a sua contratação pelo Sporting foi "uma mais-valia em termos de qualidade e de experiência" e que o guardião de 31 anos "deverá estar na convocatória por mérito", independentemente de conhecer alguns jogadores da Dinamarca.
Sobre as aspirações da seleção portuguesa na Liga das Nações, o antigo internacional português não esconde o otimismo: "Se com esta geração não tivermos otimismo e perspetiva para ganhar todos os jogos, quando é que vamos ter?". Beto acredita que Portugal tem "qualidade, atributos, jogadores e coletivo para vencer qualquer equipa do mundo", admitindo, no entanto, que dentro do terreno de jogo "terá de igualar a vontade e a competitividade" da Dinamarca.