Dybala desfaz o nó
É impossível esquecer os momentos áureos de Paulo Dybala quando «serpenteava tudo e todos com a pesada camisola da Juventus». A exibição desta quinta-feira mostrou que a apurada capacidade técnica do argentino está longe de ter desaparecido. Quando a sua equipa mais necessitava, o '21' decidiu «puxar a carroça».
Numa primeira instância, Dybala tabelou com Shomurodov, antes de finalizar «com a sua classe habitual». Poucos minutos depois, o avançado tirou «outro coelho da cartola», voltando a não dar «qualquer hipótese a Diogo Costa». O argentino «passeou no Olímpico com uma fragrância distinta»!
Aghehowa galvaniza os dragões
Samu Aghehowa foi o «principal símbolo do inconformismo». O ponta de lança «galvanizou os índices de esperança dos dragões», quando congelou o Estádio Olímpico «com um golaço: uma bela bicicleta que deixou Mile Svilar pregado ao chão». O avançado acabou por não ser «servido da melhor forma nos minutos que se sucederam», algo que permitiu à equipa da casa «reverter a situação». Contudo, o espanhol, «praticamente sozinho, criou uma oportunidade clara para restabelecer a igualdade, mas o poste negou-lhe novos festejos».
Angeliño lidera a ofensiva romana
O lateral esquerdo da Roma, Angeliño, teve «uma prestação muito personalizada». O defesa espanhol está «de regresso à melhor fase, às performances que nos habituou com a camisola do RB Leipzig». Vertiginoso, o atleta de 28 anos «foi um pilar na manobra ofensiva, criando muitas dificuldades à defensiva contrária pelo corredor esquerdo». Para além disso, o '3' «contribuiu, de forma direta, para a finalização que sentenciou o duelo, com um cruzamento a régua e esquadro para Niccolò Pisilli».