Rui Barros, a lenda do FC Porto, deixa conselhos aos atuais jogadores

  1. Rui Barros foi peça fundamental nas conquistas do FC Porto nos anos 80, incluindo a Taça Intercontinental e a Supertaça Europeia em 1987/88
  2. Em 1987/88, o FC Porto conquistou a Supertaça Europeia, a Supertaça nacional, a Taça de Portugal, o Campeonato e a Taça Intercontinental
  3. Rui Barros foi transferido para a Juventus depois da época de sucesso no FC Porto
  4. Rui Barros regressou ao FC Porto 6 anos depois e conquistou o histórico Penta

Rui Barros é uma indiscutível lenda do FC Porto. O antigo médio foi uma peça fundamental nas grandes conquistas do clube nos anos 80, incluindo a Taça Intercontinental e a Supertaça Europeia em 1987/88. Agora, com os dragões a tentar a passagem aos oitavos de final da Liga Europa no Estádio Olímpico de Roma, Barros relembrou os seus tempos de glória e deixou importantes conselhos aos atuais jogadores.

Barros recordou o seu regresso ao FC Porto em 1987/88, um ano em que os azuis e brancos conquistaram praticamente tudo o que havia para ganhar. «Fui emprestado ao Covilhã e ao Varzim quando saí dos juniores, depois voltei e fiz um ano fantástico, quando conquistámos a Supertaça Europeia, a Supertaça nacional, a Taça de Portugal, o Campeonato e a Taça Intercontinental. Foi realmente um momento fantástico, um ano em que ganhámos quase tudo que havia para ganhar», afirmou o antigo médio.

Transferência para a Juventus

Depois dessa época de sucesso, Barros foi transferido para a Juventus, uma mudança que o agradou. «Foi importante para mim a transferência para a Juventus, foi bom para os dois lados, como é agora, é bom para o encaixe financeiro, para o clube e também para mim, que vou jogar fora.»

Mais tarde, Barros regressou ao FC Porto, já passados seis anos, e teve a oportunidade de conquistar o histórico Penta. «Regressei, já passados seis anos, ao clube do meu coração e tive a oportunidade de ganhar o Penta, que é um marco histórico no futebol português.»

Comparação com Rodrigo Mora

Questionado sobre se há um jogador semelhante a si no atual plantel, Barros comparou-se a Rodrigo Mora. «O Rodrigo Mora tem algumas semelhanças comigo, até mais pela altura, mas cada um tem características especiais. Acho que ele tecnicamente é melhor e eu era mais rápido, ambos habilidosos, mas diferimos um bocadinho na velocidade em campo.»

Conselhos aos atuais jogadores

Barros deixou ainda elogios a Diogo Costa, considerando-o uma «referência» no FC Porto devido ao tempo que leva no clube. Além disso, o antigo médio aconselhou os atuais jogadores a terem sempre uma grande responsabilidade e vontade de vencer quando vestem a camisola do FC Porto.

«Todos sabem quem é o FC Porto antes de aqui chegarem, não é um clube qualquer, tem uma dimensão enorme na Europa e no Mundo. Somos uma grande referência pela capacidade que temos de vencer a nível nacional e internacional e claro que os jogadores estão cientes disso. Vestir esta camisola requer uma maior responsabilidade de todos, um querer e uma vontade excecionais», afirmou Rui Barros.

O Estrela da Amadora e a sua concorrência interna no ataque

  1. Após o primeiro triunfo fora de portas, a motivação aumentou no seio do plantel do Estrela da Amadora
  2. O treinador José Faria dispõe de sete opções para as posições de extremo
  3. Kikas e Fábio Ronaldo foram os escolhidos para a última deslocação ao Bessa, mas têm concorrência
  4. A posição de extremo foi a que mais movimentações conheceu no plantel estrelista desde o início da época

Sporting enfrenta crise de lesões desde chegada de Rui Borges

  1. Rui Borges já efetuou 11 substituições forçadas por lesão em 13 jogos
  2. Boletim clínico conta com Pote, Nuno Santos, Morita, St. Juste, Geny Catamo, Daniel Bragança e Hjulmand
  3. Nos primeiros 5 jogos, apenas 1 substituição por lesão; nos últimos 8, 10 substituições
  4. Rui Borges: «Esta tem sido uma tendência crescente nos últimos jogos»

Roma e Lazio: A rivalidade política e histórica dos dois gigantes de Roma

  1. Fundada em 1900, a Lazio conseguiu dominar o futebol em Roma nos seus primeiros anos
  2. Em 1927, o Partido Fascista tentou fundir 3 clubes romanos para criar uma super equipa
  3. As cores e símbolos dos clubes refletem a divisão política, com a Lazio ligada à extrema-direita e a Roma ao centro-esquerda
  4. Os adeptos da Lazio protagonizaram vários episódios de racismo e antissemitismo ao longo dos anos

Lazio vs Roma: A Eterna Rivalidade da Capital

  1. A Lazio, o clube mais antigo da cidade, conseguiu escapar à fusão imposta pelo regime fascista em 1927 graças à intervenção do General Vaccaro
  2. A Lazio é historicamente associada à extrema-direita, tendo adeptos que publicamente defenderam o fascismo, como o ídolo Paulo de Cânio
  3. A Roma é tradicionalmente identificada com o centro-esquerda, opondo-se à rival Lazio e ao norte do país, mais associado à direita berlusconiana
  4. Os símbolos e cores dos clubes refletem as divergências ideológicas: a Lazio adotou o azul e a águia, a Roma o vermelho, amarelo e a Loba