De acordo com o Correio da Manhã, o Estado ordenou a penhora do prémio atribuído a Vítor Baía para pagar a dívida herdada do BPN. No entanto, as negociações entre Baía e o Estado estão a decorrer de forma positiva e um acordo está prestes a ser finalizado. Caso este acordo seja concluído dentro dos parâmetros estabelecidos entre as partes, a penhora do prémio poderá não ser efetivada.
Vítor Baía já resolveu, nos últimos anos, todas as questões financeiras pendentes relacionadas com três empresas das quais era o único avalista. No caso da Storehouse, onde envolve mais dois sócios, o processo foi mais demorado, mas está próximo da conclusão. As dívidas em questão são resultado de investimentos imobiliários feitos pelo antigo guarda-redes antes de integrar a administração do FC Porto em 2020.
Este acordo entre Vítor Baía e o Estado demonstra o comprometimento do ex-guarda-redes em resolver as suas obrigações financeiras. Para além disso, revela também a importância da gestão financeira responsável, mesmo para figuras públicas ligadas ao desporto.
Caso o acordo seja finalizado com sucesso, Vítor Baía poderá evitar a penhora do seu prémio e continuar a desempenhar as suas funções como administrador executivo do FC Porto SAD sem qualquer impedimento financeiro.