Nos últimos quase dois anos, enquanto Diretor Executivo da Liga Portugal, Pedro Proença deu uma nova vida e rumo à entidade, transformando-a numa instituição pujante, com contas certas, quadros de excelência, organização de ponta e uma sede vanguardista. Este sucesso assentou na sua capacidade de se rodear de equipas competentes e qualificadas.
Paralelamente, Proença liderou o processo transformador do Futebol Profissional em Portugal, enquanto produto, marca e negócio, conseguindo mudar a mentalidade e o ambiente entre os dirigentes dos Clubes. Hoje, estes percebem que dentro de campo há três resultados possíveis, mas fora dele só há um: o interesse comum de crescimento da indústria do Futebol Profissional.
Uma Liga Portugal Credível e Parceira
Como consequência, a Liga Portugal é hoje uma entidade credível, estável e apetecível, onde os Clubes sabem que encontram uma parceira ao seu dispor. Segundo Proença, «Hoje, os Clubes percebem que dentro de campo há três resultados possíveis, mas fora dele só há um: o interesse comum de crescimento da indústria do Futebol Profissional.»
Com um percurso no Futebol que fala por si, primeiro enquanto árbitro e depois enquanto dirigente (com réplica internacional na liderança da European Leagues), foi com toda a naturalidade que o nome de Pedro Proença emergiu para a sucessão na Federação Portuguesa de Futebol, o mais alto cargo e a mais elevada responsabilidade do edifício do Futebol Português. Proença propõe-se agora a «Unir o Futebol e fazer o que ainda não foi feito.»
Um Legado Indelével
O futebol português também perdeu recentemente um dos seus históricos e mais impactantes dirigentes, Pinto da Costa, que deixa um legado eterno, tanto pelos títulos conquistados ao leme do FC Porto, como pela liderança que exerceu na Liga Portugal, entre 1995 e 1996.
Numa época de mudança e transformação no futebol português, o nome de Pedro Proença surge como a figura-chave para continuar a moldar o futuro da modalidade no país.