Árbitro alemão Tobias Stieler tem atuação controversa no jogo FC Porto-Roma da Liga Europa

  1. Árbitro alemão Tobias Stieler mostrou 11 cartões amarelos e 1 vermelho no jogo
  2. Stieler adotou abordagem muito rigorosa na gestão disciplinar da partida
  3. Especialista Duarte Gomes considerou a arbitragem de Stieler «disciplinarmente inconsistente»
  4. Treinador da Roma, José Mourinho, criticou duramente a arbitragem após o jogo

Alemão Tobias Stieler comanda jogo com mão de ferro


O jogo entre o FC Porto e a Roma, da Liga Europa, foi dirigido pelo árbitro alemão Tobias Stieler, que contou com a assistência do também alemão Sören Storks no VAR. Stieler, que já havia arbitrado bons jogos no passado, optou por uma abordagem muito rigorosa na gestão disciplinar da partida, assinalando um total de 24 faltas, que resultaram em 11 cartões amarelos e 1 vermelho por acumulação - algo pouco usual a este nível de competição.

Decisões polémicas marcam encontro


Logo aos 2 minutos, Stieler fez um lançamento de bola ao solo quando o guarda-redes do FC Porto, Diogo Costa, indicou que a bola de jogo estava defeituosa. O árbitro alemão esperou que o guardião portista tocasse a bola para um colega fora da área antes de interromper o jogo, uma decisão desnecessária, ainda que o recomeço tenha sido feito no local correto com uma nova bola.

Ao longo do jogo, Stieler mostrou-se bastante rigoroso nas suas decisões disciplinares. Aos 5 minutos, assinalou uma falta de Alan Varela sobre Dicka, que tinha acabado de afastar a bola da zona de perigo, considerando que o médio do FC Porto chegou tarde e não evitou o contacto, apesar de este ter sido apenas momentâneo. Aos 8 minutos, Cristante pisou o calcanhar esquerdo de Gonçalo Borges, numa infração que o árbitro considerou apenas imprudente, aplicando a vantagem.

Mourinho critica arbitragem no final


Ao longo da primeira parte, Stieler continuou a exibir cartões amarelos, advertindo Pellegrino aos 17 minutos por pisar de forma negligente o pé de Eustáquio, e Alan Varela aos 20 minutos por atingir com negligência o joelho esquerdo de Dybala.

Já na segunda parte, o árbitro alemão manteve a mesma abordagem disciplinar, mostrando cartões a jogadores de ambas as equipas. Aos 28 minutos, Zeki Çelik foi advertido após atingir, por trás, a perna de Rodrigo Mora, numa infração clara, mas o cartão pareceu mais motivado pelo aparato do que pelo contacto em si. Aos 34 minutos, Manu Kone entrou com a sola à mostra sobre Tiago Djaló, mas na verdade tocou apenas na bola, sendo advertido devido à ilusão que a sua abordagem criou em campo.

Apesar do rigor disciplinar, o especialista de arbitragem Duarte Gomes considerou que a abordagem de Stieler foi «disciplinarmente inconsistente», pois houve algumas situações em que o árbitro não agiu com a mesma firmeza, como aos 54 minutos, quando Otávio fez um tackle deslizante negligente sobre Baldanzi, cometendo uma infração passível de advertência que o árbitro não detetou.

No final, o jogo terminou empatado a 1-1, com o treinador da Roma, José Mourinho, a tecer «duras críticas à arbitragem» após o encontro. Apesar disso, a eliminatória permanece em aberto para a segunda mão.

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  3. Aos 84 minutos, Kokçu marcou o golo que deu a vitória na eliminatória às águias
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  1. 100 por cento de espírito de equipa e muita luta
  2. muitos altos e baixos
  3. Eles tinham um ataque e nós também. Mas no final marcámos três golos e também sofremos três, mas passámos. Esse era o principal objetivo
  4. muito difícil
  5. Todas as equipas nesta fase são muito boas, por isso sabíamos que ia ser um jogo difícil. Às vezes somos melhores, às vezes eles são melhores, por isso há muitos altos e baixos
  6. fazem sempre uma grande diferença
  7. apoio inacreditável
  8. é uma pergunta muito difícil
  9. ver quem vamos defrontar