Arantes Fontes critica "atitude manhosa" de Fábio Vieira no clássico

  1. Tito Arantes Fontes, ex-presidente do Grupo Stromp, critica Fábio Vieira por "atitude manhosa" e "teatro" no lance da expulsão de Ousmane Diomande
  2. Arantes Fontes afirma que Fábio Vieira "prejudicou outro colega" e que "não fazem mesmo falta ao desporto gente como ele"
  3. Considera que o Sporting merecia a vitória no Estádio do Dragão, com "total domínio" na primeira parte
  4. Critica a expulsão de Matheus Reis e Diomande, considerando-a "corolário" da "atitude anti-desportiva" de Fábio Vieira

Numa coluna de opinião publicada no jornal Sporting, Tito Arantes Fontes, ex-presidente do Grupo Stromp, não poupou críticas à atuação de Fábio Vieira no lance que ditou a expulsão de Ousmane Diomande nos descontos do jogo.

Segundo Arantes Fontes, o médio do FC Porto teve uma atitude manhosa e teatro no lance, conseguindo ludibriar o árbitro e provocar a expulsão do jogador do Sporting. O comentador afirmou que Fábio Vieira prejudicou outro colega e que não fazem mesmo falta ao desporto gente como ele.

O articulista considerou que o Sporting merecia a vitória no Estádio do Dragão, destacando o total domínio da equipa leonina na primeira parte e o facto de terem estado perto de marcar o segundo golo que poderia ter confirmado o triunfo. No entanto, o FC Porto chegou ao empate já nos descontos, num golo fortuito e caído do céu.

Arantes Fontes criticou ainda a expulsão de Matheus Reis e Diomande, que aconteceu ainda antes da marcação de um canto a favor do Sporting, considerando que a situação criada foi o corolário da atitude anti-desportiva de Fábio Vieira.

Miguel Moreira justifica contratos com a Questão Flexível no Benfica

  1. Miguel Moreira é antigo diretor-financeiro do Benfica e arguido no processo Saco Azul.
  2. Foi questionado sobre contratos com a empresa Questão Flexível, de José Bernardes (outro arguido).
  3. Alguns contratos foram feitos com a Benfica Estádio e outros com a Benfica SAD sem razão clara.
  4. O critério de preço e duração dos contratos foi fixado por José Bernardes e incluía alta disponibilidade.