Jorge Nuno Pinto da Costa responde a críticas após meses de silêncio

  1. Jorge Nuno Pinto da Costa, ex-presidente do FC Porto, emitiu comunicado a responder a críticas à sua gestão no clube
  2. Pinto da Costa refuta acusação de que deixou apenas 8 mil euros aos sucessores, afirmando que valorizou plantel que rendeu 167 milhões de euros
  3. Ex-presidente destaca outras receitas e parcerias concretizadas na sua gestão, como 65 milhões da Ithaka e 115 milhões de financiamento a longo prazo
  4. Pinto da Costa critica conclusões da auditoria forense à SAD, considerando-as enviesadas, e defende importância das comissões nos negócios

Jorge Nuno Pinto da Costa quebra o silêncio após meses


O ex-presidente do FC Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa, decidiu finalmente emitir um comunicado a responder às críticas que considera terem sido feitas à sua pessoa e à sua gestão no clube. Após meses de silêncio, Pinto da Costa aborda diversos temas relacionados com o seu legado na liderança do FC Porto.

«Objetivo de denegrir o caráter, o trabalho e o legado»


No comunicado a que o Record teve acesso, Pinto da Costa começa por afirmar que o «silêncio deixa de ser uma opção» perante o «objetivo de denegrir o caráter, o trabalho e o legado» de quem dedicou «longos anos ao serviço do clube». O antigo dirigente refuta diversas críticas que lhe têm sido apontadas, nomeadamente a de que a sua administração apenas deixou 8 mil euros aos sucessores, deixando o clube «estrangulado e sem soluções para o futuro».

Investimentos e receitas na gestão de Pinto da Costa


Pinto da Costa refuta essa informação, afirmando que «investimos e valorizamos um plantel que permitiu à atual administração, apenas na primeira metade da época, um encaixe de 167 milhões de euros». O ex-presidente do FC Porto destaca ainda outras receitas e parcerias que foram concretizadas durante a sua gestão, como a verba de 65 milhões de euros da Ithaka e o financiamento de 115 milhões de euros a longo prazo. Pinto da Costa diz ainda que deixou «um estádio e um pavilhão integralmente pagos, bem como um centro de treinos e formação e um museu de última geração».

Críticas à auditoria forense e às comissões


Relativamente à auditoria forense realizada à SAD do FC Porto, Pinto da Costa considera que as conclusões «foram ao encontro do que quem as encomendou pretendia» e que se «lançou uma série de informações descontextualizadas». O antigo dirigente refere que as contas «foram sempre auditadas pelas maiores empresas internacionais do setor» e que o recurso a «despesas de representação aprovadas pela Comissão de Vencimentos não são de agora». Pinto da Costa defende ainda que «a importância das comissões no sucesso de negócios que têm impacto desportivo não muda através de operações de cosmética» e espera que a investigação prossiga «para que possa apurar-se se o tão relevante valor referido pela auditoria como indevido se verifica».

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