FC Porto procura soluções para clássico com Sporting sem Nico González e Otávio

  1. Ausência de Nico González deixa o setor defensivo mais curto
  2. Otávio castingado
  3. Zé Pedro pode aproveitar a oportunidade
  4. Novos reforços William Gomes e Tomás Pérez convocados

O onze inicial do FC Porto para o clássico desta sexta-feira com o Sporting é um verdadeiro desafio para o treinador Martín Anselmi. A saída de Nico González e o castigo de Otávio deixam o técnico argentino com menos opções para montar a equipa, especialmente no setor defensivo.

Manta curta no setor defensivo


A manta é curta, ou passou a ser ainda mais curta com a transferência de Nico González para o City, reconheceu Anselmi na antevisão do jogo. Com a ausência do argentino, o luso-canadiano Eustáquio poderá recuar para a zona dos centrais, abrindo uma vaga no meio-campo que poderá ser ocupada por Vasco Sousa, Tomás Pérez ou Franco.


Outra alternativa passa por aproveitar a oportunidade de Zé Pedro, que ficou esquecido nas escolhas de Vítor Bruno mas que demonstrou qualidade e consistência quando teve oportunidade de jogar. Zé Pedro foi peça-chave em seis dos 16 jogos em que o FC Porto terminou sem sofrer golos, demonstrando consistência e qualidade, lembrou Anselmi.

Novos reforços convocados


Apesar das baixas, o treinador dos dragões pode contar com os reforços de inverno William Gomes e Tomás Pérez, que estão convocados para o clássico. Seria uma surpresa enorme se jogassem de início, mas com Anselmi nenhuma hipótese deve ser descartada, avisou o técnico.


O FC Porto entra para este jogo pressionado, pois um empate ou derrota contra o Sporting deixará a equipa praticamente fora da luta pelo título, com o SC Braga a apenas dois pontos de distância. Anselmi terá, portanto, de encontrar a melhor solução para montar um onze competitivo e capaz de vencer o rival.

Bruno Lage reconhece exigência sobre o Benfica

  1. Lage recordou a vitória por 4-0 sobre o Atlético de Madrid, que na altura foi considerada contra «o pior Atlético de Madrid de todos os tempos»
  2. Lage defendeu que os jogadores não merecem sofrer os golos sofridos, tendo em conta o trabalho que realizam
  3. Lage afirmou que a exigência deve ser sempre acompanhada pelo «apoio fantástico» dos adeptos
  4. Lage considerou fundamental que os jogadores entendessem o momento do jogo e chegassem às suas posições, para depois saírem a jogar