Neste fim de semana, foram analisados 18 lances polémicos com recurso ao VAR, com destaque para o clássico entre Benfica e Sporting, o jogo entre FC Porto e Arouca e o golo de Rafa em Vizela.
No clássico disputado no Estádio da Luz, o VAR foi chamado a intervir logo aos 11 minutos de jogo. Após uma falta de Pote sobre Lucas Veríssimo, o árbitro recorreu às imagens para avaliar a intensidade do lance. Após alguns minutos de análise, foi assinalado um cartão amarelo para o jogador do Sporting.
Já no jogo entre o FC Porto e o Arouca, o VAR foi chamado a intervir aos 71 minutos. Após um lance disputado na grande área, o árbitro foi alertado pelo VAR para um possível penálti. Após visionar as imagens, o árbitro assinalou grande penalidade a favor do Arouca, que resultou no golo do empate.
Em Vizela, o VAR também teve um papel preponderante. Aos 35 minutos de jogo, Rafa marcou um golo que foi inicialmente anulado pelo árbitro por alegado fora de jogo. No entanto, o VAR foi chamado a intervir e, após análise das imagens, o golo foi validado.
Estes são apenas alguns exemplos de como o VAR tem influenciado os jogos no futebol português. Com a tecnologia a desempenhar um papel cada vez mais importante, é fundamental que os árbitros estejam preparados para tomar decisões com base nas imagens que lhes são fornecidas. O VAR trouxe mais justiça ao jogo, mas também trouxe mais polémica e discussão.
