Villas-Boas recorda conquistas do FC Porto há 20 anos

  1. Conquistaram a Liga dos Campeões e a Taça Intercontinental em 2004
  2. Villas-Boas era olheiro de José Mourinho na época
  3. Analisou os adversários do Porto na Liga dos Campeões
  4. Pinto da Costa liderava o clube com confiança e propósito

Nas celebrações do Dia do Clube no Estádio do Dragão, o atual presidente do FC Porto, André Villas-Boas, relembrou com nostalgia os feitos do clube há duas décadas, quando conquistaram a Liga dos Campeões e a Taça Intercontinental.

Na altura, Villas-Boas era olheiro de José Mourinho na equipa principal e era conhecido como «Robsonzinho», em alusão a Bobby Robson, antigo mentor de Mourinho. O dirigente recordou o seu papel na preparação dos jogos da Liga dos Campeões nessa época histórica.

Memórias da conquista da Liga dos Campeões


«Passaram 20 anos de dois nomes que ficaram tatuados na pele do Dragão: Gelsenkirchen e Yokohama. 2004, que ano, que saudades. Como participei mais ativamente na caminhada de Gelsenkirchen, deixo aqui algumas das minhas memórias como olheiro de José Mourinho, tinha eu 27 anos. Sócio do FC Porto e treinador das camadas jovens tornado olheiro da equipa principal. Nome de código: Robsonzinho. Analisei in loco os adversários em três jogos diferentes. Partizan, Real Madrid, Marselha, seguidos de Manchester United, Lyon, Corunha e Mónaco levaram-me a percorrer a Europa de papel e caneta no bolso», recordou Villas-Boas.

Dedicação da equipa e papel de Pinto da Costa


O atual presidente do FC Porto revelou que, apesar de deixarem pelo caminho «grandíssimos jogadores», quando chegava a hora de ver se alguém tinha levado os relatórios para casa, «estavam todos nos cacifos ainda». No entanto, era no vídeo que se prendia a atenção, «pelo conteúdo técnico ou tático ou porque terminava sempre com uma sátira sobre alguém da equipa, o que fazia as delícias de todos».


Perante alguns ilustres convidados como Jorge Costa, Pedro Mendes, Maniche, Ricardo Quaresma e Ricardo Fernandes, Villas-Boas não esqueceu o papel do presidente Jorge Nuno Pinto da Costa para essas conquistas.


«Nessa equipa vivia-se um propósito bem vincado e uma confiança sem paralelo, com Jorge Nuno Pinto da Costa à cabeça, suportado pela mestria de um treinador português astuto e diferenciado como José Mourinho e por um conjunto de jogadores que recordamos com nostalgia e que faziam as delícias dos adeptos», afirmou.

A magia do Estádio do Dragão


Villas-Boas diz que «as bancadas transbordavam fé azul e branca» nesse primeiro ano do Estádio do Dragão após terem deixado as Antas, e projeta a mesma «unidade e vitória» como a principal receita de sucesso para o futuro.


O presidente do FC Porto destacou ainda a importância do Dia do Clube, uma iniciativa que «exalta o verdadeiro sentimento portista» e que é «fruto da inspiração dos sócios e para os sócios».


«Não fosse nesta maravilhosa casa batizada Estádio do Dragão, diria que estávamos diante de uma nostálgica tertúlia à moda do Porto, feita por gente que pensa e quer o bem do FC Porto, gente que se dedica a viver e a sentir o FC Porto, transmitindo tudo de geração em geração. É um amor visceral que gritamos a alta voz», afirmou Villas-Boas.

FC Porto, o maior representante do país


O presidente do FC Porto sublinhou ainda que o clube é «o maior representante do país» a nível internacional, tendo conquistado o maior número de troféus europeus entre os clubes portugueses.

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