Arouca derrotado por 4-0 pelo FC Porto, mas treinador acredita que o resultado teria sido diferente com 11 jogadores em campo

  1. O Arouca perdeu por 4-0 contra o FC Porto na 7ª jornada da I Liga
  2. A expulsão de Güven Yalçin aos 55 minutos mudou o rumo do jogo
  3. Gonzalo García acredita que o resultado teria sido diferente com 11 jogadores em campo
  4. O Arouca já teve bons jogos esta temporada, como contra o Vitória de Guimarães e o Nacional

O Arouca saiu derrotado por 4-0 no encontro com o FC Porto, na 7ª jornada da I Liga portuguesa de futebol, mas o treinador Gonzalo García acredita que o resultado teria sido diferente se a equipa tivesse terminado o jogo com 11 jogadores em campo.

«A minha sensação é que, na primeira parte, apesar da energia e de tudo o que o FC Porto colocou em campo, nós fizemos um bom jogo. Penso que estávamos muito bem, que tínhamos tudo controlado na parte defensiva. Não conseguiam criar ocasiões e sinto que, com bola, estávamos muito bem, com personalidade, dentro da evolução que temos demonstrado», começou por dizer Gonzalo García.

A expulsão que mudou o rumo do jogo

No entanto, a expulsão de Güven Yalçin aos 55 minutos acabou por ser um ponto de viragem no encontro. «Com 10, torna-se difícil, quando o adversário, em cinco minutos, faz um, dois golos. Se tivéssemos continuado 11 contra 11, talvez seja difícil saber, mas não teria sido igual. Acabámos por pagar a fatura», lamentou o treinador do Arouca.

Segundo Gonzalo García, a perda de Yalçin enfraqueceu a equipa, que perdeu uma referência importante no ataque. «Precisávamos do Güven [Yalçin] para criar espaços e receber bolas, nas situações em que o FC Porto pressionava com demasiada gente para sairmos a jogar. Ao perdê-lo, perdemos força e qualidade, ficámos sem essa referência», explicou.

Balanço positivo da temporada do Arouca

Apesar da derrota pesada, o treinador do Arouca destacou os bons momentos da sua equipa até ao momento na I Liga. «Já tivemos bons jogos até agora, contra o Vitória de Guimarães, frente ao Nacional estivemos bem por momentos...», referiu.

No entanto, Gonzalo García admitiu que a constante rotatividade no plantel tem dificultado a consolidação da equipa. «A verdade é que nós nunca tínhamos repetido um onze, esta foi a primeira vez que o fizemos. Não foi por ideia minha que isso aconteceu. Alguns jogadores que começaram o campeonato connosco saíram para outras equipas e muitos estão lesionados. Dante, Popovic, Ivo Rodrigues, Güben... chegaram todos no final do mercado. É normal que, com tantas trocas, as coisas sejam mais difíceis, sobretudo com o que queremos fazer», concluiu.

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