Vítor Bruno assume responsabilidade pela derrota do FC Porto na Noruega

  1. Vítor Bruno assume responsabilidade pela derrota do FC Porto na Noruega
  2. Treinador interino explicou as substituições feitas
  3. Plantel jovem não estava preparado para o peso do favoritismo na Liga Europa
  4. Não há tempo para chorar no molhado, diz Bruno

Após a derrota do FC Porto na Noruega, Vítor Bruno, treinador interino da equipa, não escondeu a sua insatisfação com o resultado, mas assumiu a responsabilidade pela prestação da sua equipa. «Aqui ninguém resolve problemas sozinho, é tudo numa base coletiva. Assumo completamente a derrota e estou aqui para dar a cara», afirmou o técnico.

Apesar do desaire, Bruno garantiu que não há «arrependimento zero» em relação às escolhas feitas para o onze inicial. «Sou eu que trabalho com eles e sei o que me dão. Entendi que quer o Marko [Grujic], o [Iván] Jaime ou o Gonçalo [Borges] sei o que me dão, e penso que não foi por aí, pecámos no coletivo», explicou.

Aposta no coletivo


Vítor Bruno explicou que as substituições de Deniz Gul e Rodrigo Mora foram feitas no sentido de reforçar o coletivo da equipa, e não tanto para apostar no individual. «Foram dois que entraram na base coletiva da organização. Foi no contexto de dois contra dez, e depois mais tarde alguém como o [André] Franco para ter mais presença na área, com Samu e Gul na área com dez, foi mais nesse sentido e não tanto por eles», justificou.

Peso do favoritismo


O treinador do FC Porto reconheceu que o seu plantel não estava preparado para o peso do favoritismo na Liga Europa. «Se pudesse não chutava para canto, chutava para fora do estádio. É um peso demasiado elevado para um plantel jovem. Não faz parte da nossa mentalidade. Queremos é ganhar semana a semana. Pensar muito à frente era o primeiro erro e primeiro indicador», lamentou.

Olhar para o próximo jogo


Ainda assim, Vítor Bruno garantiu que não há tempo para «chorar no molhado» e que os campeões têm de «dar o passo em frente». «Já no domingo noutra competição. Os campeões têm de dar o passo em frente e não há tempo para chorar no molhado, ainda há muito tempo, mas temos olhar para o jogo de outra forma», concluiu.

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Viktor Gyokeres, a joia do Sporting na mira do Barcelona

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  4. Adeptos do Barcelona pediram a Laporta que "fechasse" Gyokeres

Kanya Fujimoto recebe prémio de médio do mês na Liga

  1. Kanya Fujimoto, de 25 anos, escolhido médio do mês na Liga
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  3. Recebeu 18,80% dos votos dos treinadores, superando Nico González e Daniel Bragança
  4. «É um prémio meu, mas é também de toda a equipa, dos meus colegas. Eles ajudam-me muito, por isso este prémio é também de todo o grupo. A base deste sucesso é a confiança. Se tiveres confiança, jogas melhor e consegues usufruir melhor do futebol.» - Kanya Fujimoto

Fujimoto, médio do Gil Vicente, vencedor do prémio de melhor jogador da I Liga de setembro e outubro

  1. Fujimoto, médio do Gil Vicente, venceu o prémio de melhor jogador da I Liga de setembro e outubro
  2. Fujimoto, de 25 anos, foi titular em 6 jogos, marcando 2 golos e dando 2 assistências
  3. Fujimoto recolheu 18,80% dos votos dos treinadores, superando Nico (17,09%) e Daniel Bragança (14,53%)
  4. «É um prémio meu, mas é também de toda a equipa, dos meus colegas. Eles ajudam-me muito, por isso este prémio é também de todo o grupo»

Um clássico à prova de emoções

  1. Um Clássico. Duas tribos, raiva e amor, paixão e pozinhos de ódio. Rivalidade e doença.
  2. Se não fosse o dom da bola, o êxtase do golo, para onde iria tanta verve e coração?
  3. Em português simplificado, o FC Porto não tinha dinheiro para cumprir as obrigações mensais. Com os seus funcionários e com os seus fornecedores.
  4. a competência do trabalho realizado nos escritórios exige da obra no relvado uma resposta igualmente competente.
  5. o FC Porto não tem sido capaz de ser... o FC Porto.