Galeno e Iván Jaime inspiram goleada do FC Porto frente ao Rio Ave

  1. Bastaram 18 segundos para o FC Porto abrir o marcador frente ao Rio Ave
  2. O arranque promissor da nova temporada já tinha trazido otimismo aos dragões
  3. Iván Jaime fez duas assistências, continuando a revelar-se o grande reforço
  4. Galeno está a jogar «como um homem possuído, um futebolista numa missão»
  5. Nico González «dobrou a vantagem dos dragões»

Bastaram 18 segundos para o FC Porto abrir o marcador frente ao Rio Ave, num golo da autoria de Galeno após assistência de Iván Jaime. O início de jogo fulminante deu o mote para uma exibição dominante da equipa de Vítor Bruno, que se impôs por 2-0 no Estádio do Dragão.

O arranque promissor da nova temporada já tinha trazido otimismo aos dragões, mas este triunfo rápido e categórico sobre o Rio Ave transformou a tarde numa verdadeira festa azul e branca.

Galeno e Iván Jaime, os reis do jogo


Os protagonistas do 1-0 foram, em boa medida, os reis do jogo. Iván Jaime, com o seu «futebol perfumado e de classe», fez duas assistências, continuando a revelar-se o grande reforço que já estava no plantel. Galeno, a lateral ou extremo, está a jogar «como um homem possuído, um futebolista numa missão, um Galeno ainda mais Galeno, ainda mais agressivo e pressionante e cheio de energia, um Galeno multiplicado».

Domínio azul e branco


Na tarde de céu limpo do Porto, com os reforços Samuel Omorodion e Deniz Gül a mostrarem-se à nação portista como espetadores privilegiados, o clima de euforia prévio ao jogo alastrou-se pela partida adentro. «Casa cheia, bom futebol, golos, um Rio Ave subjugado à máquina de Vítor Bruno. Por instantes, parecia que o mundo era um romance do FC Porto com a realidade, um estado de felicidade plena.»


Os méritos apresentados no 1-0 — «dinamismo, velocidade, a precisão de Iván Jaime, a agressividade de Galeno» — foram evidenciados noutras jogadas, com os visitantes impotentes perante as trocas de posição dos locais.

Nico González dobra a vantagem


O natural segundo golo chegaria mesmo aos 30', com Galeno a roubar a bola e servir Nico González, que «dobrou a vantagem dos dragões». A tarde era um «monólogo do FC Porto», com os da casa a somarem oito remates enquadrados, enquanto o Rio Ave evidenciava «imensas dificuldades para ligar o jogo em posse como o seu treinador gosta».

Gestão na segunda parte


Na segunda parte, o FC Porto «foi mais de gestão, mais de controlo e não tão de procura pela baliza adversária». O Rio Ave só por uma vez ameaçou Diogo Costa, com Vrousai a falhar a finalização na área.


Quatro jogos, quatro vitórias para Vítor Bruno. Na próxima jornada, a deslocação a Alvalade ditará se o «verão continua azul».

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