Árbitro dá vitória ao Porto, mas com controvérsia

  1. Árbitro Cláudio Pereira deixou jogo com mais contacto físico
  2. Penálti a favor do FC Porto corretamente assinalado
  3. Algumas faltas evidentes não foram punidas

Pereira "deixou jogar" com excessivo contacto


O jogo entre FC Porto e Gil Vicente, que terminou com a vitória dos dragões por 3-0, foi dirigido pelo árbitro Cláudio Pereira, da Associação de Futebol de Aveiro. O árbitro foi auxiliado pelo também portuense Vasco Santos.


Desde o início, ficou claro que Cláudio Pereira optou por permitir um maior contacto físico entre os jogadores, numa estratégia elogiável de «deixar jogar». No entanto, segundo a análise de Duarte Gomes, «o "problema" é que a estratégia, sempre elogiável, pressupõe que se assinalem as infrações que de facto existem. Deixar jogar sim; não punir faltas evidentes é outra coisa».

Penálti corretamente assinalado, outras faltas ignoradas


Logo aos 26 minutos, Buatu, defesa do Gil Vicente, escolheu «mergulhar para a frente do remate de Nico González, acabando por intercetar a bola com o seu braço direito». Apesar de o lance não ter sido fácil de ver em campo, o VAR recomendou a marcação de penálti, que Cláudio Pereira assinalou corretamente.


Aos 36 minutos, as faltas consecutivas de Alan Varela «podiam ter merecido outra análise disciplinar» por parte do árbitro. Já aos 45+4', o agarrão do capitão do Gil Vicente, Rúben Fernandes, a Namaso «foi demasiado ostensivo, cortou a saída do adversário e devia ter sido sancionado com cartão amarelo».

Algumas decisões acertadas, outras criticadas


No segundo tempo, Sandro Cruz cometeu «duas infrações de uma só vez: pisou o pé de Stephen Eustáquio e atingiu-o com o braço no peito». A sua ação foi considerada antidesportiva e bem punida com cartão amarelo.


Aos 64 minutos, Cláudio Pereira «assinalou uma terceira falta que, na prática, favoreceu a equipa da casa, a quem era devida a infração inicial». Já aos 78 minutos, o árbitro acertou na marcação de um penálti a favor do FC Porto, após o derrube de Nico González por Andrew.


Por fim, aos 87 minutos, Josué, central do Gil Vicente, foi advertido com cartão amarelo, numa decisão que, segundo Duarte Gomes, «permitiam outra gestão», uma vez que as imagens televisivas captaram uma «reação verbal "evitável"» do experiente jogador.

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