Câmara da Maia nega irregularidades na hasta pública para a Academia do FC Porto

  1. Câmara Municipal da Maia nega irregularidades na hasta pública para a Academia do FC Porto
  2. FC Porto perdeu sinal de 680 mil euros pela desistência do projeto
  3. Câmara da Maia nega ter pressionado o FC Porto

A Câmara Municipal da Maia divulgou uma nota oficial sobre o processo de hasta pública de terrenos destinados à construção da academia do FC Porto no concelho. Em comunicado, a autarquia «desmente categoricamente» qualquer irregularidade no procedimento, e anuncia que o FC Porto confirmou a desistência do projeto, perdendo assim o sinal de 680 mil euros já pago.

De acordo com o município, a desistência do FC Porto «tem consequências que eram e são conhecidas da FC Porto SAD, nomeadamente a perda dos valores pagos». A Câmara da Maia «deseja que o FC. Porto possa rapidamente ultrapassar as dificuldades que invoca», reafirmando que a instituição é «uma instituição desportiva de referência no país e no mundo».

Autarquia nega pressão sobre a FC Porto

O comunicado da Câmara Municipal da Maia refere que «tem-se assistido nos últimos dias a uma tentativa de intoxicação da opinião pública através da divulgação informações falsas, com propósitos pouco claros de pressionar o Município da Maia e a obter, à custa do prejuízo da Maia e dos maiatos, dividendos políticos, inaceitáveis para qualquer pessoa de bem ou instituição credível.»

A autarquia afirma que «o Município da Maia e os seus responsáveis e funcionários regem-se por estritos critérios de legalidade e não são pressionáveis a tomar qualquer decisão que não seja no exclusivo interesse público municipal e em cumprimento da Lei».

Valores pagos e desistência da FC Porto

Segundo o comunicado, a FC Porto SAD «voluntária e legalmente representada apresentou uma proposta de aquisição dos terrenos e no ato público de abertura de propostas pagou uma parte do preço (680 mil euros)». Posteriormente, «em cumprimento de uma das exigências do programa da hasta pública, pagou mais uma tranche do preço (510 mil euros) com um cheque que não obteve provisão» e, finalmente, «comunicou expressamente ao Município da Maia que desistiu da aquisição».

A Câmara Municipal da Maia refere que «nos termos do programa da hasta pública e da Lei, essa desistência tem consequências que eram e são conhecidas da FC Porto SA, nomeadamente a perda dos valores pagos».

Presidente da Câmara responde a acusações

O presidente da Câmara Municipal da Maia, António Silva Tiago, rebate as acusações sobre irregularidades na hasta pública, afirmando que «qualquer queixa em tribunal terá de ser individual» e não da autarquia.

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