O dérbi da Invicta entre o FC Porto e o Boavista FC foi marcado por momentos de intensidade e decisões arbitrais que suscitaram discussão.
No resumo dos lances mais relevantes, vários momentos influenciaram o desenrolar da partida. Logo aos 10 minutos, Francisco Conceição protagonizou um lance na área do Boavista. A intervenção de Sasso foi considerada legal, com Duarte Gomes a afirmar que «a queda do avançado foi inevitável naquelas circunstâncias». Aos 12 minutos, Evanilson teve um golo erroneamente anulado por posição irregular. O especialista referiu que «o avançado brasileiro estava em jogo no momento do passe». Destacaram-se também a entrada dura de Seba Perez, que resultou no primeiro amarelo, e a atuação disciplinada de Artur Soares Dias, aplicando cartões amarelos a jogadores como Pedro Malheiro e Otávio.
A análise técnica estendeu-se a lances na área, como o desvio de Vukotic com o braço, considerado uma decisão acertada. Contudo, houve momentos de controvérsia, como a entrada de Pedro Malheiro sobre Taremi. A partida prosseguiu com decisões acertadas, como a não marcação de falta de Joel Silva sobre Francisco Conceição e a advertência a Reisinho por falta sobre Nico González. A atenção à disciplina foi evidente, com cartões amarelos exibidos a jogadores como João Gonçalves e Alan Varela por condutas antidesportivas.
Momento mais debatido
O momento mais debatido ocorreu aos 86 minutos, quando Chidozie atingiu Evanilson com o cotovelo. Duarte Gomes considerou que «a disputa com adversários pressupõe atenção/cuidado», destacando a importância da análise subjetiva nestas situações.
Conclusão
No final, o golo legal do FC Porto aos 90+8 minutos confirmou a vitória da equipa visitante. A análise detalhada dos lances revela a complexidade do trabalho dos árbitros e a importância das decisões tomadas em campo.