Análise de Duarte Gomes sobre a Arbitragem no Jogo FC Porto vs V. Guimarães

  1. Duarte Gomes analisou a arbitragem do jogo
  2. VAR foi destacado como crucial para a verdade desportiva
  3. Artur Soares Dias foi o árbitro principal
  4. Fábio Melo liderou a equipa de vídeo arbitragem

O ex-árbitro Duarte Gomes analisou a arbitragem do jogo entre FC Porto e V. Guimarães, destacando a importância do VAR para a verdade desportiva. Artur Soares Dias foi o árbitro principal, com Fábio Melo a liderar a equipa de vídeo arbitragem.

Análise de Duarte Gomes

A análise técnica de Duarte Gomes incidiu sobre os lances mais relevantes do encontro. Logo aos 5 minutos, Wendell projetou-se para o relvado sem sofrer falta de Jorge Fernandes, e a reação do jogador brasileiro foi considerada evitável. «Aos 21 minutos, o VAR corrigiu a decisão de campo, assinalando um pontapé de penálti a favor do FC Porto após falta clara sobre Francisco Conceição. No entanto, Duarte Gomes criticou a atitude antidesportiva de um jogador que danificou a marca de penálti.»

Aos 45+5 minutos, Francisco Conceição marcou um golo legal para o FC Porto, sem fora de jogo inicial de João Mário. O ex-árbitro também analisou as ações disciplinares, como o amarelo exibido a Tiago Silva por derrubar Pepê taticamente e a correta advertência a Manu Silva por derrubar Francisco Conceição.

Destaque para Infrações

Em relação às infrações não assinaladas, Duarte Gomes destacou a entrada dura de Francisco Conceição sobre Afonso Freitas, considerando-a no limite para a advertência. Além disso, apontou a falta por assinalar quando Tomas Handel usou o braço para desviar João Mário da jogada e a carga irregular de Pepe sobre Jota Silva.

No final do jogo, o ex-árbitro elogiou a atuação de Artur Soares Dias e da equipa de arbitragem, salientando a importância do VAR em corrigir decisões cruciais. Duarte Gomes considerou que, apesar de alguns lances controversos, a verdade desportiva foi preservada graças à intervenção do vídeo arbitragem.

Miguel Moreira justifica contratos com a Questão Flexível no Benfica

  1. Miguel Moreira é antigo diretor-financeiro do Benfica e arguido no processo Saco Azul.
  2. Foi questionado sobre contratos com a empresa Questão Flexível, de José Bernardes (outro arguido).
  3. Alguns contratos foram feitos com a Benfica Estádio e outros com a Benfica SAD sem razão clara.
  4. O critério de preço e duração dos contratos foi fixado por José Bernardes e incluía alta disponibilidade.